O aplicativo do momento, Clubhouse, não poderia deixar de ter uma sala exclusiva do principal site de música Pop do Brasil. O POPline estreia hoje uma série de encontros na plataforma para dividir histórias, estratégias e revelar os bastidores do principal hub de conteúdo sobre música do país.
No primeiro encontro oficial, após uma edição surpresa na noite de ontem (10), Flávio Saturnino, fundador e CEO do POPline revelará como criou o POPline aos 16 anos, ao lado de convidados especiais que possuem participação ativa no mercado musical.
Para participar do primeiro encontro imperdível, clique aqui. Em breve, novas conversas serão anunciadas.
Por que ainda não está aberto ao público?
Segundo os criadores, o app não se destina a ser exclusivo; apenas não está pronto para enviar a versão de lançamento geral ainda. Atualmente, o aplicativo está disponível apenas para usuários do sistema iOs (iPhone) e que possuam convites. Eles listam duas razões para isso:
Em primeiro lugar, a empresa explica que é importante aumentar as comunidades lentamente, em vez de aumentar a base de usuários da noite para o dia 10x. Isso ajuda a garantir que as coisas não quebrem, mantém a composição da comunidade diversa e permite ajustar o produto conforme ele cresce.
Em segundo lugar, por ser uma equipe pequena, eles ainda não terminaram de construir os recursos que os permitirão lidar com mais pessoas. “No momento, nós dois somos os únicos funcionários em tempo integral. Nós nos beneficiamos do suporte de muitos e estamos contratando ativamente. Mas, entre o dimensionamento da infraestrutura, o desenvolvimento de recursos, a coleta de feedback do produto e a construção geral da empresa, não houve muitas horas livres no dia. Além disso, temos quatro crianças entre nós pulando em nossos teclados enquanto digitamos”, revelam bem humorados.
Com apenas 10 meses de existência, a plataforma social baseada em áudio, chegou dando o que falar. Não só pela adesão de muitos artistas e pessoas influentes no mercado, ou pelo fato de já estar valendo mais de US$ 1 bilhão de dólares. A rede mal chegou e já foi banida na China, tal qual os gigantes Facebook e Twitter, possivelmente por apresentar conteúdos não censurados pelo governo.