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Clarice Falcão canta diversas formas de desejos e amores no clipe “Dia D”!


Clarice Falcão canta diversas formas de desejos e amores no clipe “Dia D”! Foto: Divulgação

Clarice Falcão canta diversas formas de desejos e amores no clipe “Dia D”. “A música foi composta para aliviar um pouco o clima denso do ‘Tem Conserto’ e fizemos ela pensando em uma música para ouvir se arrumando para sair. E veio dessa frase do ‘Eu vou dar’. A música é sobre uma pessoa muito ansiosa pois sabe que hoje ela vai dar”, conta Clarice, rindo.

O clipe de “Dia D” surgiu de uma ideia de fotografias antigas posadas, apresentando diversos personagens. O vídeo conta com a participação de amigos e familiares de Clarice e pessoas da cena alternativa do Rio, que trabalham com a noite.

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“É como se o seu dia de dar fosse tão importante que você contratou um fotógrafo para registrar esse momento”, complementa Clarice. “O vídeo surgiu com a ideia de registrar esse Dia D, esse dia especial com a sua melhor roupa”, explica a cantora.

 

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tá no ar o clipe de Dia D esse clipe tem TUDO. tem muito amigo muita bunda muita gente feliz tem minha mãe beijando minha madrinha na boca tem minha irmã com o marido e sobrinha vestidos de russo tem meu namorado tem meu melhor amigo tem a mãe do meu melhor amigo tem poderes telecinéticos tem frutas tem efeitos especiais tem noivo tem noiva tem a galera da rave rj tem o ex do meu melhor amigo com o atual montado de drag e o cachorro deles que também é meu ex-cachorro. cada pessoa que apareceu nesse clipe é brilhante especial pra mim de alguma forma e eu daria pra todas elas. me sinto no dever de alertar para possíveis GATILHOS para quem quer DAR nessa quarentena e não pode. consuma com consciência. link na bio

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Relembre a carreira de Clarice Falcão

Após chamar atenção como atriz, Clarice começou sua carreira musical em 2012 com um EP auto-intitulado. Com quatro canções cheias de humor em formato indie folk, o trabalho foi o ponto inicial para a construção de “Monomania”, debut cheio de hits lançado no ano seguinte. Uma coleção de amores obsessivos cantados de forma adorável, o álbum levou Falcão a ser indicada ao Grammy Latino de artista revelação.

Com seu conceito antecipado por um bem-recebido cover de “Survivor”, do Destiny’s Child, o eclético “Problema Meu” (2016) trazia uma compositora amadurecida. O disco falava sobre liberdade, empoderamento, feminismo e um olhar livre sobre o amor, bem diferente do seu trabalho de estreia. Deixando o indie folk de lado, o álbum produzido por Kassin passeia do carimbó ao synthpop.

Este último gênero, aliás, é marca de “Tem Conserto” (2019), que conta com “Dia D”. Denso e dançante, o disco produzido por Lucas de Paiva traz uma voz nunca vista na música de Clarice. Abrindo-se de modo inédito para debater questões profundas e pessoais, como ansiedade e depressão, que a acompanham desde a adolescência, o álbum dialoga com as obsessões e liberdades dos outros trabalhos em um modo mais íntimo, sem perder o olhar de crônicas do cotidiano que a marcou.

Essa estética evoluiu para o memorialista EP “Eu me Lembro” (2020) e mostra uma artista madura e ousada em “O After do Fim do Mundo”, com participação de Linn da Quebrada, seus lançamentos mais recentes. “Dia D“ chega a todas as plataformas de música digital e ao canal da artista no YouTube.