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Catarina Abdalla sobre bastidores de “Vai Que Cola”: “consciência tranquila”

Elenco de “Vai Que Cola” é acusado pelos roteiristas de assédio moral e ambiente tóxico.

Catarina Abdalla sobre bastidores de "Vai Que Cola": "consciência tranquila"
(Foto: Divulgação)

A atriz Catarina Abdalla, que interpreta Dona Jô na sitcom “Vai Que Cola” do Multishow, se pronunciou sobre o caso de assédio moral nos bastidores do programa. Ela comentou no post que Cacau Protásio fez sobre o tema no Instagram. “Vamos virar essa página e seguir com nosso trabalho com a consciência tranquila”, escreveu Catarina.

Catarina Abdalla sobre bastidores de "Vai Que Cola": "consciência tranquila"
(Foto: Instagram @cacauprotasiooficial)

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O Multishow afirma que está ouvindo a equipe de “Vai Que Cola” para investigar o suposta ocorrência de assédio moral nos bastidores do programa. O caso veio à tona após a divulgação de uma carta aberta dos roteiristas da série, em defesa de André Gabeh, roteirista que foi demitido antes do fim da temporada.

Segundo a carta, a demissão se deu por pedido de parte do elenco. Os roteiristas afirmam que André Gabeh era perseguido e melindrado por atores de “Vai Que Cola”. Em vídeo postado no Instagram, Cacau Protásio nega essa versão da história. Segundo ela, o elenco nem tem contato com os roteiristas. André, particularmente, ela afirma que nem conhecia.

Catarina Abdalla sobre bastidores de "Vai Que Cola": "consciência tranquila"
(Foto: Divulgação)

Ex-roteirista do “Vai Que Cola” acusa TODOS atores da série de assédio moral

Por outro lado, Daniel Porto, que já foi redator final do “Vai Que Cola”, fez um post no Linkedin afirmando que o ambiente é mesmo tóxico. Ele conta que pediu demissão após um ‘burnout’ com direito a internação psiquiátrica, depressão e crise de ansiedade.

“Todos do elenco, digo, todos do elenco tinham comportamento tóxico conosco, em maior ou menor grau”, afirma Daniel, “demorou muito para que isso se tornasse público. Sempre ficamos com medo de nos expor e perder futuros trabalhos como roteirista, que são cada vez mais escassos”.