Normani aparece belíssima em nova capa da revista Teen Vogue, com uma sessão de fotos inédita. Entre os assuntos, não poderia faltar sua carreira solo. Ela está devendo seu álbum de estreia, que está demorando um pouco mais que o esperado.
A cantora começou como integrante do Fifth Harmony e isso, para ela, foi uma realização, já que na infância sonhava em fazer parte do “Destiny’s Child”, ao lado de Beyoncé, Kelly e Michelle. De alguma forma, isso se tornou real. “Havia apenas aquele nível de conforto e segurança, e eu me sentindo segura por ser vista, mas não muito vista”, pontuou ela.
Agora, solo, ela se sente um pouco intimidada. “Vulnerabilidade é falar sobre o fato de que às vezes fico ansiosa e apenas mostrar ao consumidor como é isso para mim ”, desabafa. “Apenas o fato de que estou em uma posição em que estou, mas não quero ser tão inatingível. Eu sou apenas a garota que poderia ser sua vizinha”, continua.
Sobre o álbum, Normani tem a consciência da expectativa ao redor disso. “Há tanta expectativa que tenho para mim mesma, então adicionando as expectativas dos fãs a isso pode ser demais, mas realmente me motiva”, disse ela. “Eu realmente quero criar um corpo de trabalho que vai ser significativo, sabe? Eu nunca vou conseguir meu primeiro álbum de volta”, explicou.
Representatividade
Normani disse que já sofreu preconceito, mas isso faz com que ela trabalhe ainda mais pesado para mostrar que é capaz. Ela quer ser exemplos para pessoas como ela.
“A representatividade, como sempre digo, é fundamental”, diz ela. “Sendo uma jovem com meu tipo físico, sinto que [ser um exemplo positivo] faz parte do meu legado. Sou eu querendo criar melhores oportunidades para nós, e também apenas para pessoas que pensam que nos descobriram, [quero mostrar que] somos multifacetados e capazes de muito mais do que merecemos crédito, na indústria da música e também na sociedade. Eu sinto que tenho um dever”, conta ela.