O Candybloco agora é TRIBOQ. Isso é mais do que uma mudança de nome, mas também uma mudança de missão. Neste 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o anúncio foi feito. Agora, além de fazer música, também será um representante da causa por todo o Brasil.
O projeto foi lançado em 2017 e fez muito sucesso no verão carioca. Com o vocalista Beni Falcone, ele fazia versões abrasileiradas de hits de divas pop. Apesar do objetivo principal de entreter, sempre fez parte do projeto um cunho mais social, político e econômico em seus shows e eventos. Agora, isso ficará ainda mais forte.
“Ficou nítida a necessidade de fazermos mais pela nossa tribo, pelas dezenas de milhares de pessoas que fazem parte desse universo que criamos junto a eles”, afirma Beni Falcone, criador e vocalista do bloco.
Mais do que um bloco, uma responsabilidade social
Com o crescimento, o projeto se tornou muito mais de que um “bloco”. Para isso, a equipe repensou o conceito até chegar ao TRIBOQ, que representa a identidade de tudo o que o Candybloco se tornou.
Os fãs do bloco podem ficar tranquilos. Assim que for possível, os shows votarão. Podem esperar música, impacto social, promoção de saúde e oportunidades.
“Continuamos fazendo e sendo música, mas é hora também de olhar, cuidar e celebrar nossa tribo”, acrescenta Beni.
“Olhando para o universo que criamos, para a expressão cultural e social da nossa comunidade LGBTQIA+, sua diversidade, identificamos a nossa tribo”, diz Mickael Noah, responsável pelo camarote Candybox, sócio e amigo de Beni há 20 anos.
Com toda a força de engajamento construída ao passar do ano, o objetivo principal é conectar pessoas LGBTQI+ à empresas e organizações comprometidas com a premissa da diversidade, gerando oportunidades de emprego e acolhimento. É o comprometimento para uma sociedade mais justa e com mais igualdade.