Sucesso nos cinemas, “John Wick 4: Baba Yaga” traz Keanu Reeves de volta ao personagem-título. Para atuar neste filme, ele recebeu cachê de US$ 15 milhões, segundo matéria do site The Hollywood Reporter. O valor é muito maior do que o pago a Keanu no início da franquia, em 2014.
De acordo com o mesmo site, Keanu Reeves aceitou fazer o primeiro filme, “John Wick: De Volta ao Jogo”, recebendo entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões de cachê. Foi uma produção de baixo orçamento para os padrões de Hollywood, e ninguém podia prever o sucesso que faria.
Leia mais:
- “John Wick 4” supera expectativas e bilheteria quebra recorde
- Qual a cena pós-créditos de “John Wick 4: Baba Yaga”?
- “John Wick”: entenda a linha do tempo dos quatro filmes!
- Além de “John Wick”: 5 filmes com Keanu Reeves disponíveis no streaming
O ator, no entanto, foi esperto. Desde o início da franquia, seu contrato prevê um cachê baixo mediante porcentagem nos lucros de bilheteria. Foi assim em todos os filmes. Os três primeiros “John Wick” faturaram US$ 588 milhões de bilheteria mundial. O novo, recém-estreado, já ultrapassou US$ 137,5 milhões só no primeiro fim de semana. Keanu ganha uma parcela disso tudo.
“John Wick” terá mais filmes, se depender do estúdio
O quarto filme de “John Wick” chegou aos cinemas registrando a melhor estreia de um título da franquia até hoje. Com isso, a Lionsgate já expressa publicamente sua vontade de fazer mais filmes para o personagem interpretado por Keanu Reeves.
Joe Drake, chefão da Lionsgate, declarou ao site Deadline que o estúdio não está pronto para dizer adeus a Keanu Reeves nesta franquia. “John Wick 4: Baba Yaga” bateu US$ 137,5 milhões de bilheteria em seu primeiro fim de semana. É a segunda maior estreia da carreira de Keanu Reeves (a primeira é “Matrix Revolutions”, de 2003, com US$ 201,4 milhões).
O quarto filme deixa uma incógnita sobre o destino do personagem. O que acontecerá com ele ainda não está definido. “Não temos essa resposta”, disse o produtor Basil Iwanyck antes da estreia, “a pergunta para todos é: se o público abraçar a história e a bilheteria for grande, há outra história a ser contada? Não sei. Mas não acho que nos encurralamos no final deste filme”.