“Como artista e consequentemente pessoa pública tenho total conhecimento sobre o meu alcance e poder de influência, no entanto convido os órgãos competentes, a uma reflexão profunda, e não pessoal, sobre como a indústria pornográfica, o machismo estrutural e a cultura do estupro são o verdadeiro cerne da sexualização e erotização das mulheres em qualquer uma das profissões“, pontuou Bruna.
Na tarde de ontem, antes de Bruna se pronunciar oficialmente sobre o caso, o Coren emitiu outra nota, desta vez informando que, se a atriz não se retratasse publicamente, o órgão iria entrar com uma ação judicial. “O que pode parecer um gesto inofensivo, na verdade, contribui para erotizar a imagem de uma profissão que, historicamente, sofre com assédios, violências e abusos psicológicos de toda ordem.”
O Cofen ainda disse que a fantasia pode causar “efeitos nefastos” e considerou o uso da roupa “inadmissível em um país misógino, machista e violento como o Brasil” pois “contribui para erotizar a imagem de uma profissão que, historicamente, sofre com assédios, violências e abusos psicológicos de toda ordem“. Confira abaixo o post original: