Billie Eilish é o rosto da nova edição da conceituada revista V, uma das mais badaladas do mundo do entretenimento. Na capa, ela aparece em uma foto preto e branco segurando uma borboleta na boca. Além de uma bela nova sessão de fotos, a cantora deu uma entrevista falando que é intensa – ou fica muito triste, ou fica muito feliz. Não tem meio termo!
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“Eu vivo uma vida de muito alto ou muito baixo”, diz em entrevista por telefone depois de ensaiar para a turnê mundial de Happier Than Ever, seu segundo álbum. “Eu sou apenas esse tipo de pessoa. Tudo parece enorme ou minúsculo”, revelou.
Como Billie Eilish lida com a fama?
Na própria música da Billie Eilish, dá para perceber como a fama afetou a vida pessoal dela. No álbum de estreia, “When We All Fall Asleep, Where Do We Go?“, as letras falavam de angústias, ambições e desgostos normais de uma adolescente. Já no “Happier Than Ever“, tem letras que falam do lado ruim da fama.
“Eu mal posso sair, acho que odeio isso aqui”, ela canta em “NDA”. “Talvez eu devesse pensar em uma nova carreira / Em algum lugar em Kauai onde eu possa desaparecer.”
O que a cantora tem a dizer sobre a fama? Ela falou à V Magazine. Ser uma celebridade é restritivo ou libertador?
“É um inacreditável 50/50”, ela responde. “Há tantas coisas que eu nunca seria capaz de fazer se não tivesse o que tenho, e tantas coisas que nunca mais poderei fazer”, diz ela. “E isso, essa é a coisa que é esquisita – nunca – sabe? Só de ouvir essa palavra sair da minha boca me assusta”.
Intenso, não é mesmo? No entanto, ela não gosta de reclamar da fama.
“Realmente me ajudou a passar por uma situação muito, muito sombria em que eu estava , quando eu não queria estar fazendo o que estava fazendo. Foi apenas um período sombrio de, infelizmente, ressentimento da vida, pelo qual me sinto mal, porque não deveria estar me ressentindo de nada. Eu estava fazendo coisas que eram divertidas. Eu simplesmente não estava me divertindo fazendo tudo isso”. Tomara que ela não volte nessa fase e consiga lidar bem com tudo!