Segundo matéria de 2019 do The Hollywood Reporter, a popstar recebeu US$ 15 milhões para dublar Nala no primeiro filme. Mas o site Vibe noticiou, em 2017, que ela na verdade recebeu US$ 25 milhões da Disney “por seu envolvimento no longa”– o que incluía a dublagem e a criação de uma música inédita para a trilha sonora.
“Spirit”, a música que resultou dessa entrega, acumula 107 milhões de reproduções no Spotify. O clipe foi visto 78 milhões de vezes no YouTube. O filme em si arrecadou US$ 1,6 bilhão de bilheteria global. Não se sabe se o contrato de Beyoncé previa porcentagem dos lucros. O tabloide The Sun chegou a afirmar que a Disney pagou £ 80 milhões para Queen B, em um acordo que previa três projetos.
Desdobramentos da parceria de Beyoncé com a Disney
“O Rei Leão” foi o primeiro projeto. Como dito, Beyoncé lançou um álbum inteiro inspirado no filme, no qual trabalhou com dezenas de artistas africanos e afro-americanos. O álbum “The Lion King: The Gift” alcançou o 2º lugar na Billboard 200, a parada dos Estados Unidos, e ganhou certificados de ouro na Dinamarca e de prata no Reino Unido.
“Black Is King” foi a próxima parceria com a Disney, transformando “The Gift” em álbum visual. A popstar mergulhou fundo na ancestralidade africana para desenvolver esse projeto. As gravações – realizadas em segredo – consumiram seis meses, com orçamento milionário. O filme de 85 minutos saiu exclusivamente no Disney+.