O final da superprova do “BBB22” não saiu como Rodrigo esperava. Após vencer a dinâmica com Douglas Silva, a dupla achou que eles escolheriam quem seria o anjo e o líder. No entanto, o resultado foi decidido na sorte o ator ficou com a primeira liderança da edição. Com isso, o gerente comercial resolveu fazer um pedido ao colega de confinamento.
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(Foto: Divulgação/TV Globo)
Apesar de não saber que o primeiro anjo da temporada é autoimune, parece que Rodrigo não tem a intenção de imunizar Eliezer. Por conta disso, resolveu pedir a Douglas para não votar em Eli, seu parceiro de Pipoca. “Você é Líder, não vota nele não. Tô pedindo para você de coração“, pediu.
Douglas até aceitou o pedido de Rodrigo, mas não gostou do papo. “Eu não gosto disso. Não gosto de ser influenciado. Não quero ser influenciado em nada, quero eu sozinho no meu feeling“, disse o carioca. E aí, será que Eli está salvo? Vale lembrar que Douglas não queria ser o primeiro líder justamente para não se queimar com ninguém.
BBB22: Depois de monstro, Eliezer diz que votará em Rodrigo
Parece que a definição dos primeiros monstros do BBB22 deu o que falar! Depois de receber o colar do castigo, Eliezer foi conversar com Luciano na área externa da casa, onde os brothers bateram papo sobre as novas possibilidades para a formação do próximo paredão.
Para Luciano, Eliezer disse que a decisão de Rodrigo impactará a formação do paredão. “Todo mundo está pegando vírgula para votar no momento. Ninguém tem motivo forte para votar. Não teve nenhuma confusão ou desavença”, comenta.
“Então, se der isso, qualquer dois ou três votos na mesma pessoa, vai [ao paredão]. E o Rodrigo já é visto na casa como jogador“, completa.
Eliezer, que foi castigado por Rodrigo no monstro, explicou sua justificativa para Luciano. “Eu sou amigo dele, mas é jogador que não é jogador. Por que? Porque o cara é estrategista, me ameaça no futuro. Eu vou votar no Rodrigo porque o cara é jogador nato aqui“, argumentou.
“Não tenho relacionamento nenhum com ele. Vou votar nele, isso aqui é um jogo. Esse é o argumento mais forte”, finaliza.
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