A repercussão do clipe de “Bandida”, primeiro single da versão deluxe de “111” divulgado por Pabllo Vittar, está intensa e na tarde deste sábado (28) fãs da cantora se mobilizaram na web. O motivo? De acordo com alguns internautas o Youtube estaria restringindo as pesquisas do vídeo, que já conta com mais de um milhão de visualizações, para que ele não apareça como Em Alta na plataforma.
Foto: Reprodução YouTube
Pabllo, que já foi censurada pelo Youtube anteriormente após a divulgação do clipe “Parabéns”, com Psirico, precisou alterar o nome do single para “Bandid*”. Mas, segundo fãs, isso não impediu o vídeo de ser boicotado. No Twitter, a tag “Bandida Sem Censura” está entre os assuntos mais falados:
o clipe de bandida não entrou em alta mesmo com +1M de visualizações, enquanto milhares de clipes com palavrões e conteúdo q segundo os mesmos é impróprio entram em alta e ainda são recomendados, eles ocultam o da pabllo do search, aparecem apenas reacts. BANDIDA SEM CENSURA pic.twitter.com/h44NMt5Fxv
— out of context vittarlovers (@vittarloversout) November 28, 2020
Ser artista LGBTQI+ é sinônimo de resistência pois é boicote por cima de boicote. Eu pesquiso a música da Pabllo e olha, não encontra…. BANDIDA SEM CENSURA + YOUTUBE HOMOFÓBICO @YouTubeBrasil pic.twitter.com/CkOeclXWfI
— v e g a n 🔫 (@fanaticgtp) November 28, 2020
gente hoje eu fui procurar o clipe de BANDIDA da Pabllo e Pocah e simplesmente ate os Reacts do video apareciam primeiro
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BANDIDA SEM CENSURA
PAREM DE BOICOTAR AS RAINHAS
— PEDRAO (@Itspedrito) November 28, 2020
Na época em que Pabllo lançou “Parabéns”, o Youtube restringiu o acesso ao clipe para menores de 18 anos, o que limitou o aumento das visualizações. A cantora chegou a falar sobre o assunto, dizendo:
“A gente sabe também que tem vários outros videoclipes muito mais nocivos no YouTube, com conteúdos muito mais explícitos e não são restritos, não são banidos, nem sequer são lembrados”, afirmou Pabllo, avisando também que vai recorrer na justiça sobre a decisão de restrição do YouTube. “Diga não à censura seletiva”, completou.
Já sobre a restrição de “Bandida”, a cantora não se pronunciou até o momento da publicação desta matéria.
