in , , ,

Azealia Banks critica Foo Fighters por indicação ao VMA 2023

“Acho super injusto que esta categoria seja ferozmente protegida especificamente para homens brancos que fazem o mínimo”


A rapper Azealia Banks tem feito comentários sobre os últimos acontecimentos da música e os mais recentes envolvem o Foo Fighters e o VMA 2023. Para ela, a banda liderada por Dave Grohl “é ruim” e a categoria é “ferozmente protegida para homens brancos que fazem o mínimo“. O grupo aparece como um dos indicados a Melhor Vídeo de Rock com “The Teacher”. Confira na íntegra o que ela falou:

LEIA MAIS
VMA 2023: Paramore, blink-182, Foo Fighters, Linkin Park, Red Hot Chili Peppers e Måneskin estão entre os indicados
VMA 2023: Clipe do ano, principal categoria, é dominado por mulheres e LGBTs
Foo Fighters gravou 30 músicas pro álbum novo “But Here We Are”

“Precisamos realmente ser honestos com os Foo Fighters e dizer a eles que eles são ruins e que o nome da banda é horrível, e ser honestos sobre ‘Rock’. Pessoalmente, não suporto o chato do Dave Grohl e acho super injusto que esta categoria seja ferozmente protegida especificamente para homens brancos que fazem o mínimo, criam músicas ruins, se vestem como estudantes do ensino médio e levam para casa os prêmios. (…) e que diabos é um ‘foo fighter’? O que é o ‘foo’ e por que eles estão lutando (fighting) contra isso? É terrivelmente cafona.”

Stories Azealia Banks / @ azealiabanksforever

Ainda sobre o tema VMA e Rock, ela elogiou a indicação do Muse, com “You Make Me Feel Like It’s Halloween”, na categoria Melhor Vídeo. “Muse é deus, não há o que eu falar aqui”.

LEIA MAIS:
Fã sugere sample e Azealia Banks ameaça Beyoncé: “Processaria a Blue Ivy”

Por fim, Azealia Banks enalteceu a faixa “Suga Mama”, do álbum “B’Day” de Beyoncé, falando que essa é realmente uma “música rock”. “Todos precisam revisitar ‘Suga Mama’ da Beyoncé, não quero saber, é uma canção ROCK, ela arrasou. Temos que parar de dar prêmios a Beck e Foo Fighters nessa categoria só porque são brancos, estão confortáveis demais.”

Por Bruna Cora