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“Avatar 3”: Tribo do fogo mostrará lado ruim dos Na’vi

Com estreia marcada para dezembro de 2024, “Avatar 3” continua a franquia de sucesso de James Cameron.

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(Foto: Divulgação)

Enquanto “Avatar: O Caminho da Água” segue nos cinemas quebrando vários recordes de bilheteria, já se começa a falar de “Avatar 3”, que deverá ter a Tribo do fogo, mostrando o lado ruim dos Na’vi.

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(Foto: Divulgação)

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Enquanto os dois primeiros filmes da popular franquia do diretor James Cameron mostraram o lado bom dos Na’vi, o povo nativo de Pandora, com as Tribos da floresta e da água, “Avatar 3” deverá balancear essa visão, mostrando um pouco também do lado ruim desse povo, com a Tribo do fogo.

Em entrevista ao site francês 20 Minutes, James Cameron afirmou que o 3º filme da franquia mostrará a Tribo conhecida como o “Povo das Cinzas”.

“Eu quero revelar um novo ângulo dos Na’vi. Nos primeiros filmes, só mostrei o lado bom deles. Há muitos exemplos negativos no lado dos humanos e muitos exemplos positivos no lado dos Na’vi. No terceiro filme, vamos inverter isso”, afirmou o cineasta.

“Avatar 3” já está quase todo filmado e tem estreia programada para o dia 20 de dezembro de 2024.

Por que a continuação de “Avatar” demorou tanto a ficar pronta?

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(Foto: Divulgação)

13 anos separam o primeiro “Avatar” (2009) de sua continuação, “Avatar: O Caminho da Água” (2002). Quando o anúncio da sequência foi feito, lá atrás, o público vibrou. Com o passar dos anos, a maior parte das pessoas se esqueceu do projeto. Por que o novo filme demorou tanto a sair do papel? O diretor James Cameron explica.

James contou que a produção do segundo filme não começou imediatamente. Depois do sucesso de “Avatar” (2009), ele dedicou um grande tempo para pesquisas. “Primeiro, eu fiz expedições oceânicas por anos. Quando começamos seriamente a tratar da sequência, escrevemos quatro roteiros. Isso levou mais alguns anos”, contou o cineasta.

“O que estamos tentando fazer é antecipar todo o processo para que possamos colocá-los [os próximos filmes] no mercado com alguns anos de diferença, para que, quando voltarmos, voltemos para ficar”, explicou.