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Artistas como Anitta, Lady Gaga, Nicki Minaj e Shawn Mendes assinam carta em defesa de músicos e artistas negros

Foto: Reprodução/Instagram

O movimento Black Lives Matter continua forte e a mais recente movimentação tem em foco nos músicos e artistas pretos. O objetivo é assegurar seus direitos, dando maior visibilidade e chances igualitárias. Para isso, foi criada a ação “Black Music Action Coalition”, que escreveu uma carta aberta. Na assinatura, dando total apoio, apareceram Anitta, Lady Gaga, Nicki Minaj, Cardi B, Harry Styles, Bebe Rexha, Miley Cyrus, Shawn Mendes, Lil Nas X, entre outros.

Anitta, Lady Gaga, Nicki Minaj e Shawn Mendes apoiam causa
Fotos: divulgação

A ação convida a indústria da música a implementar um plano de mudança nos próximos 30 dias, como diz a carta. Assim, mais de 30 empresários de artistas, advogados, gerentes de negócios, agentes e outros profissionais da indústria se uniram como BMAC (Black Music Action Coalition). A ação promete promover uma justiça social no mercado como nunca antes!

Juntos, esses indivíduos formam uma voz comum, representando os interesses de artistas, produtores, compositores e executivos“, diz o anúncio. “Na luta pela igualdade racial, o BMAC promoverá os interesses desses interessados em questões de igualdade e injustiça racial.

“O setor que mais lucrou com a cultura negra deve dar o exemplo”

“O BMAC pretende se responsabilizar e acompanhará os esforços da indústria da música para limpar sua própria casa”.

Veja a baixo a lista de apoiadores

The Weeknd pressiona para que gravadoras doem para Black Lives Matter

The Weeknd nem assinou tal carta, mas já estava pleiteando movimento parecido.

“Para meus colegas e executivos respeitados da indústria: ninguém se beneficia mais da música preta do que as gravadoras e os serviços de streaming. Eu doei ontem e peço que vocês façam algo grande e público nesta semana. Significaria o mundo para mim e para a comunidade, se você puder se juntar a nós nisso”, escreveu o artista.

No post, The Weeknd reuniu as logomarcas do Universal Music Group, da Sony Music, da Warner Music, do Spotify e da Apple Music. É sua maneira de pressionar o setor.