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Cafeteria local de Los Angeles agradece apoio de Ariana Grande e aumento repentino de clientes

Ariana Grande fez uma simples publicação nos “stories” do Instagram com um copo da cafeteria South LA Cafe, um comércio local e pequeno de Los Angeles. O resultado? Um aumento impressionantes de clientes, de uma hora para outra! Ela, definitivamente, tem o poder de influenciar positivamente.

Foto: Divulgação

Não, essa não foi uma ação publicitária e nem foi feita de forma aleatória. Ariana Grande teve a intenção de apoiar o “Black Lives Matter”, movimento que visa lutar pelos direitos da comunidade negra. Entre essas atitudes, as pessoas estão divulgando empresas comandadas por negros e a South LA Cafe é uma delas. O Instagram oficial da conta fez uma publicação agradecendo pela atitude.

“Você sabia que Ariana Grande defende o Movimento por Vidas Negras e empresas de propriedade negra como a South LA Cafe? Tivemos a sorte de conquistá-la da Starbucks na semana passada, bem como de seus incríveis fãs. Eles apareceram com força total no dia de hoje, enviando um grande amor à nossa missão. Este é um exemplo de pessoas com influência e privilégio que se utilizam disso para encaminhar o movimento. Congratulamo-nos com o apoio e somos gratos por sermos reconhecidos por nosso impacto e liderança da comunidade”, escreveu.

“Que dia! Uau! Estamos prestes a relaxar, comemorar e saborear uma margarita! 150 pessoas alimentadas em 29 minutos! Essa vai para os livros de registro. Se você não estiver com pressa, confira todas as nossas postagens a partir de hoje. Estamos prestes a descansar e nos preparar para outro grande dia amanhã”, completou.

O movimento

Manifestações contra o racismo ganharam as redes sociais e as ruas de várias partes do mundo após a morte de George Floyd.

Floyd era um cidadão americano negro que foi morto afixiado por um policial branco, no dia 25 de maio, em Minneapolis, nos Estados Unidos.

Desde que o fato ocorreu, diversas pessoas foram às ruas, primeiro, da Minneapolis, para pedir por justiça. Poucos dias depois, os protestos chegaram a mais de 140 cidades nos EUA, além de outras partes do mundo.

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