Anitta fez mais um post sobre “Girl From Rio” nesta quarta (21/4), desta vez destacando a equipe criativa por trás de sua música nova. Os colaboradores listados são Stargate, Raye e Gale. Anitta apresentou cada um deles para o público, dando detalhes de suas carreiras.
Stargate é uma dupla famosa de produtores, formada por Tor Erik Hermansen e Mikkel Storleer Eriksen. Já trabalharam com nomes como Britney Spears, Beyoncé, Rihanna, Katy Perry, Selena Gomez e o ídolo de Anitta, Mariah Carey. “Seus gêneros principais incluem R&B, pop e hip-hop, o que me ajudou a dar aquela piada de trap que eu precisava nessa música”, disse Anitta.
(Foto: Divulgação)
Já Raye é uma compositora que tem em seu currículo músicas para Beyoncé, John Legend, Major Lazer, Normani, Khalid e David Guetta. Gale, por sua vez, é uma compositora que já trabalhou com Anitta em “Me Gusta” e “Loco”.
“Sou muito grata a esses amigos por estarem comigo em um momento tão importante da minha carreira. Juntos, criamos ‘Girl From Rio'”, escreveu Anitta.
A música foi escrita pelos três e produzida por Stargate. Já o álbum “Girl From Rio”, ainda sem data de lançamento anunciada, tem produção executiva do americano Ryan Tedder, vencedor de três Grammys (dois por produções para Adele e um para Taylor Swift).
Conceito de “Girl From Rio”
Com essa música nova, que sai no dia 30 de abril, Anitta quer mostrar ao mundo sua perspectiva da cidade onde nasceu e foi criada. “Essa é uma música muito pessoal. Falo um pouco sobre tudo, minha família, o lugar de onde vim, onde cresci, as pessoas que vi e vejo todos os dias. É meu ponto de vista sobre a mulher em geral e a beleza que vejo nas mulheres”, explicou a cantora.
(Foto: Reprodução / Twitter @anitta)
Em live para a Colcci, Anitta contou que o foco não é no Rio dos cartões postais. “A gente vai falar sobre o Rio de Janeiro que eu conheci, não o turístico. Existem várias realidades no Rio de Janeiro. Hoje em dia, sou uma pessoa que tem acesso ao Rio de Janeiro inteiro. Porém antes, quando nasci, na minha infância e adolescência, não tinha acesso e não conhecia a Zona Sul. Muitas coisas sobre o Rio de Janeiro são diferentes na minha visão e na das outras pessoas”, pontuou.
