Direto de Miami, onde agora está passando bastante do seu tempo para cuidar da carreira internacional, Anitta deu uma entrevista à Maris Raffa, conhecida designer de interiores. Na conversa, ela deu ênfase em sua trajetória fora do Brasil.
Receber “não” é um impulso para Anitta
Como todo mundo, Anitta recebe algumas negativas em sua vida profissional. Mas isso não impede que ela siga em frente. Pelo contrário, isso dá mais força”
“O ‘não’ para mim é tipo um válvula de pressão, me dá mais vontade! Eu tomo um ‘não’ e eu volto para casa assim: ‘ah é? Pera aí’. É que eu sou ariana, acho que tem muito isso, sou muito de signo“, contou ela.
“Eu acho que é assim… Eu tomo um não e penso que vou dar um jeitinho. Eu não fico com raiva porque eu entendo o processo de cada pessoa, mas eu volto para casa assim: ‘agora que eu vou resolver isso aqui, eu vou fazer essa pessoa me ligar um dia‘”, continua.
Para Anitta, o sucesso é uma maneira de vingança com quem a desprezou no passado:
“O ‘não’ ele me faz isso… Deixa muita gente desmotivada, mas comigo não acontece, ele me dá vontade de mostrar. Pra mim a melhor vingança é você se dar bem. Eu não perco meu tempo fazendo mal para quem me faz mal […] Você crescendo, não tem como você fazer mais mal a quem te quer mais mal”
Anitta explica que gosta de se arriscar, mas também precisa manter no que todo mundo já está acostumado.
“Eu tenho dos passos diferentes: um é para eu ter credibilidade, aí eu faço o que ninguém está fazendo. Eu vejo o que todo mundo tem medo de fazer, aí eu vou fazer. Mas eu também faço ‘mais do mesmo’ para manter aquele público… Se eu fizer só aquelas loucuras, não dá certo. Então eu faço os dois lados… Tanto jogar no seguro, quando ir ali onde ninguém está indo“, afirmou.