Anitta está para lançar o álbum “Funk Generation”, mas pode ainda ter contas para pagar da era “Versions of Me”. É que a cantora está sendo processada por uso indevido de vídeo de uma coreografia que é viral na web, ao postar o material como forma de divulgação de seu último disco, no ano passado. A promotora de vendas Poliana da Silva Ribeiro, de 28 anos, quer indenização no valor de R$150 mil. Saiba detalhes do processo!
Até o fechamento desta matéria, Anitta ainda não havia se pronunciado publicamente sobre o processo. Foto: Gabriela Schmidt
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O processo, que foi confirmado nesta sexta-feira (13) pelo Estadão, atualmente tramita na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O texto do processo diz que Anitta buscou “atrair atenção para a coreografia realizada pelas jovens e lucrar com o lançamento de seu álbum”.
No vídeo em questão, replicado pela cantora em seu Instagram no ano passado, um grupo de seis meninas, incluindo a autora do processo, fazem uma coreografia para um grupo que tinham à época, chamado Cia Fissura. A gravação é de 2012.
A obra, que virou meme, já foi utilizada várias vezes nas redes sociais, em diversas ocasiões. Houve um tempo em que internautas utilizavam o vídeo para divulgar um single novo de seus ídolos. Assim, as cenas da coreografia já repercutiram diversas vezes como base para várias músicas.
À época, a equipe de Anitta chegou a apagar o vídeo do Instagram, no entanto, quando feito, a publicação já batia mais de 6 milhões de visualizações, que é outro ponto que Poliana destaca no processo.
