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Anitta estampa a capa de revista inglesa e revela seu maior medo em relação à sua música

Cantora ainda falou sobre seus objetivos e aprendizados!

Foto: reprodução/ Instagram Fault Magazine

A divulgação de “Me Gusta”, novo single de Anitta com participação de Cardi B e Mykke Towers, está pesadíssima! A brasileira está na capa da conceituada revista inglesa, “Fault“. Em entrevista ao veículo, Anitta falou sobre a sua carreira internacional, escancarou seus objetivos e revelou quais são os seus maiores medos em relação a sua carreira.

“Eu sou aberta demais. Gostaria de ser mais misteriosa. Eu sou [aberta] demais. Ou talvez a minha carreira seja por causa disso, talvez seja isso que tenha me feito tão grande”, refletiu a cantora.

Foto: reprodução/ Instagram @fault

Medos e aprendizados

Quando perguntada sobre quais eram seus maiores medos em relação à sua música, Anitta respondeu que teme por sua rotina e o quão grande sua carreira está se tornando. “Eu tenho muito medo disso mudar o meu caráter ou minha personalidade, quem eu sou”, disse a cantora a Fault.

A entrevista propôs que Anitta fizesse um exercício de reflexão ao pedir que a cantora deixasse um conselho a ela mesma no inicio de sua carreira:

“Não acredite tanto nas pessoas. Não confie nas pessoas tanto assim. Eu sou inocente. Eu sei que eu não sou “inocente”, mas eu tenho essa inocência de confiar nas pessoas e eu acho que todos vão ser legais comigo só porque sou legal com eles”, disse a dona de “Me Gusta”

Apesar disso, a artista reconhece os aprendizados que teve desde então:”não tem jeito melhor de aprender coisa senão passando por elas”, completou.

Futuro

Foto: reprodução/ Instagram Fault Magazine

Todos sabem que Anitta é uma mulher de estratégia e calcula muito bem os seus passos. Em relação ao futuro, a cantora garantiu que está sempre tentando trabalhar com outras culturas, como a latina e a americana, mas destacou que seu grande objetivo é levar a sua cultura para o mundo.

Em um futuro distante, a cantora quer olhar para atrás e dizer: “É…ela, de alguma forma, mudou a indústria para o seu país (…) Eu adoraria fazer parte da história.”