A confusão entre Anitta e Ludmilla continua e dessa vez envolve uma prática constante de racismo feita por pessoas que se dizem fãs de Anitta. Em seu áudio de 11 minutos, Ludmilla já denunciava o racismo praticado por parte dos fãs da cantora de “Veneno” e até Preta Gil denunciou a prática, compartilhando uma reflexão sobre o caso nas redes sociais.
Anitta está mais do que ciente do assunto e condena veementemente essa prática feita por pessoas que se dizem fãs dela. A situação chegou a um nível tão preocupante que a cantora afirmou já ter acionado advogados e especialistas no assunto para apurar essas práticas e levar justiça àqueles que a protagonizam.
Crítica de Anitta
Em seu Twitter, na madrugada desta quarta-feira (17), Anitta não se acovardou e criticou as pessoas que estão usando de práticas racistas em seu nome em meio a toda essa confusão envolvendo ela e Ludmilla, relembrando que ela própria sempre condenou o racismo e que o racismo é crime.
Criminosos covardes que se dizem meus fãs estão propagando mensagens de racismo e injuria racial nas redes sociais. Já disse e repito – isso é abominável e inadmissível! Minha equipe já está apurando tais perfis que até então não foram identificados como membros de nenhum fã
— Anitta (@Anitta) June 17, 2020
em crimes de internet. RACISMO NÃO. RACISMO É CRIME
— Anitta (@Anitta) June 17, 2020
Anitta ainda resgatou uma publicação no Twitter feita em 31 de outubro de 2019, onde voltava a condenar qualquer prática de racismo. “Inaceitável que alguém possa se achar no direito de chamar um negro de macaco ou tentar reduzi-lo como um ser humano inferior. Melhorem. Isso é crime e absolutamente abominável”, escreveu a cantora na época.
O tweet está agora fixado em sua página na rede de microblogs.
Chances de reconciliação?
Enquanto toda essa desavença envolvendo Ludmilla e Anitta continua, nesta terça-feira (16) a cantora de “Verdinha” participou do programa “Encontro com Fátima Bernardes” e a apresentadora não deixou de tocar no assunto. Ela lamentou a situação entre as duas cantoras e perguntou se há chances de uma reconciliação.
“Lógico que é possível [a paz]. Se um dia a pessoa mudar o caráter, sem caráter não adianta de nada. Se em algum dia mudar de verdade, talvez tudo comece a ir para o seu lugar e a paz comece a reinar. Eu nunca quis guerra com ninguém. Só queria ficar na minha, na paz, mas sempre fui puxada para essa briga e eu tive que expor a minha verdade. Foi libertador”, afirmou Ludmilla.