Apesar de ser conhecido como o “homem mais rápido do mundo”, pelo menos nos quadrinhos, levou bastante tempo para o Flash chegar aos cinemas com seu primeiro filme solo em live-action. As primeiras conversas a respeito de adaptar o super-herói para as telonas tiveram início em meados da década de 1980! De lá pra cá, o projeto entrou e saiu da geladeira da Warner Bros. Pictures, passou pelas mãos de diferentes cineastas e roteiristas, sofreu vários adiamentos até que, enfim, encontrou uma um diretor disposto a assumir a responsabilidade: Andy Muschietti. Em entrevista exclusiva para o Portal POPline, ele revelou porquê aceitou dirigir o filme; confira:
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“O que me fez aceitar o desafio [de dirigir ‘The Flash’] foi o próprio desafio“, diz Andy Muschietti empolgado. “Primeiro, o personagem era um dos super-heróis mais icônicos da DC. Isso realmente me levou de volta à minha infância, quando lia os quadrinhos, e percebi que havia muita profundidade e uma tridimensionalidade do personagem que eu não conhecia até que finalmente me atualizei de toda a literatura, a nova literatura que eu havia perdido em todos aqueles anos“, explica.
“E também o desafio de fazer um filme desse gênero que aparentemente não faltam recursos. Então esse é o outro lado do desafio que é fazer um filme; fazer o filme que você quer, e ninguém vai te dizer que você não tem mais dinheiro, ou gosta de limitações. Portanto, foi um desafio multifacetado que parecia a coisa certa a fazer“, completa o diretor argentino.
Andy Muschietti elogia trabalho com Ezra Miller
No mercado cinematográfico desde 1995, com diferentes filmes dirigidos por ele no currículo, Andy Muschietti elogiou a oportunidade de trabalhar com Ezra Miller, que interpreta o protagonista de “The Flash“; e ainda disse estar feliz em poder finalmente apresentar o filme ao público.
“A exploração da história com Christina Hodson, a produção com Ezra Miller, que é uma das minhas melhores experiências com um ator, e finalmente chegar a este momento que é o melhor momento em que você mostra o filme para o público e vê suas reações. Eu não poderia estar mais feliz“, conclui o cineasta.