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Andrew Garfield elogia Zendaya por “Euphoria”: “uma das coisas mais notáveis que vi”

Ator diz que episódio 5 da 2ª temporada o fez ficar preocupado com emocional de Zendaya.

(Foto: Variety)

Os atores Andrew Garfield e Zendaya estampam a capa da edição especial da revista Variety, “Actors On Actors”. Durante o encontro, o ator fez questão de elogiá-la publicamente por sua performance na série “Euphoria” da HBO.

“Eu não te disse isso ainda, eu tenho guardado isso. Assisti à 2ª temporada do seu programa, ‘Euphoria’, com nosso amigo Sam Levinson – o criador brilhante, roteirista, diretor extraordinário – e realmente quero te deixar desconfortável e dizer que é uma das coisas mais notáveis que vi um artista fazer na memória recente”, declarou Andrew Garfield.

Andrew Garfield elogia Zendaya por "Euphoria": "uma das coisas mais notáveis que vi"
(Foto: Variety)

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Zendaya agradeceu e disse que o elogio significava tudo para ela. Os dois contracenaram recentemente no blockbuster “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, que faturou US$ 1,8 bilhão de bilheteria mundial.

O episódio 5 que marcou a série “Euphoria”

Andrew Garfield quis falar mais para colega, e mostrou que não se tratava de um elogio gratuito. “Acho que foi o episódio 5 [de ‘Euphoria’]. É um dos episódios mais implacáveis que já vi na TV. Estou começando a te conhecer melhor, mas ter acesso a esse tipo de horror, dano e dor, e torná-lo tão humano, me deixou tipo ‘você está bem?’. Como você se certificou de que estava bem enquanto fazia aquilo?”, perguntou o ator.

(Foto: HBO Max)

Zendaya garantiu que o episódio foi mesmo difícil. “O que achei realmente muito legal foi que, quando esse episódio foi ao ar, recebi muitas mensagens de pessoas querendo checar [se eu estava bem], o que apreciei”, contou a atriz.

“É difícil dizer que existe algum processo específico para isso. Sinto que quando se trata de Rue, pelo menos para mim, minha experiência com ela é que tive o privilégio de interpretá-la por um tempo. Então eu tive o luxo de viver um pouco na pele dela. E a proximidade que compartilho com Sam é enorme, porque Rue é muito baseada nele quando adolescente. Rue se tornou uma amálgama de minhas experiências, suas experiências e nossa dor coletiva – e vendo através dos olhos de um viciado. Acho que a abordagem foi tentar o mais humano possível, sem nunca se esquivar da devastação e da feiura do que isso pode criar. Na verdade, eu estava com muito medo de gravar esse episódio. Ele foi escrito por um tempo antes da pandemia, e eu temia ter que fazer isso”, confidenciou.