Nesta quinta-feira (26), o “Mais Você” começou diferente: sem Ana Maria Braga. O fato, entretanto, causa preocupação com a apresentadora. Afinal, ela esteve normalmente na atração durante esta semana. Contudo, Fabricio Battaglini, que comandará o programa ao lado de Talita Moretti, explicou o ocorrido.
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Até a próxima semana, Ana Maria Braga ficará longe da Globo, pois está gripada. “Ela está bem. Ela está um pouquinho gripada e preferiu ficar em repouso em casa para se recuperar”, esclareceu o repórter.
Segundo Fabricio, a apresentadora segue o protocolo da emissora e realizou dois testes de Covid nesta semana, ambos negativados.
“Amanhã, o programa vai ser apresentado pela Ana, porque ela já deixou tudo gravado ontem. Hoje, você ai de casa, segue assistindo ao programa especial, apresentado por mim e pela minha amiga Talita Moretti. E, claro, estamos aqui mandando todas as energias positivas para a Ana ficar 100% logo. Qualquer outra notícia eu volto para falar com vocês”, disse Fabricio Battaglini.
Ana Maria interrompe quadro do “Mais Você” após blackface
Na última sexta-feira (20), Ana Maria Braga interrompeu o “Mais Você” para chamar atenção de um caso de blackface durante o quadro “Jogo de Panelas“. Com o propósito de participar de um jantar temático, um dos participantes pintou sua pele e a apresentadora precisou alertar o erro desta prática.
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Desse modo, Ana Maria parou de transmitir o jantar e convidou a jornalista e professora Rosane Borges para explicar o erro do participante. “Para quem não sabe, o blackface surge no século XIX, nos Estados Unidos. Foi um recurso muito utilizado pela aristocracia escravagista, que fazia da técnica do blackface uma forma de estereotipar, de negar a humanidade das pessoas negras“, apontou Rosane.
Logo depois, ela contou que até o início do século XX foi um recurso muito utilizado e que não deve ser reproduzido atualmente. “Não devemos fazer, sob nenhuma hipótese, estamos em pleno século XXI, é preciso que a gente avance enquanto humanidade e civilização. É preciso que a gente diga não a uma técnica tão cruel, desumanizadora e violadora”, ressaltou.
Por fim, Ana Maria apontou que este comportamento não é mais aceitável: “É bom para todo mundo aprender. Eu acho que tem um monte de gente que não percebe, mas já está na hora, está tão falado. É prestar atenção no outro, respeitar o outro.”
“Eu quero dizer para o Anderrupson que a gente está tentando esclarecer para que isso não ocorra nas festas, nos lugares que você for e entender que é um comportamento que não deve mais se repetir“, concluiu.
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