A Amazon anunciou na quarta-feira (4) que vai cortar 18 mil empregos. Este é o maior “lay-off” da história da companhia, que tem atualmente 1,5 milhão de trabalhadores em todo o mundo. Segundo a CNN Brasil, a informação do Wall Street Journal apontou que a demissão seria 17 mil pessoas.
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“A Amazon resistiu às incertezas e às dificuldades econômicas no passado, e assim continuará”, escreveu Andy Jassy, presidente executivo da companhia, em uma nota destinada aos empregados. “Essas mudanças irão nos ajudar a buscar oportunidades de longo prazo com uma estrutura de custos mais forte.”
Além disso, o executivo da Amazon afirmou também que os “lay-offs” afetarão principalmente as funções em lojas presenciais da companhia, o que inclui os segmentos Amazon Fresh e Amazon Go e, também, as posições em seções de recursos humanos.
Meta anuncia demissão de mais de 11 mil funcionários
Meta anunciou em 9 de novembro a demissão de mais de 11 mil funcionários, cerca de 13% de sua equipe. Em comunicado oficial, ainda foi apontado que medidas adicionais serão tomadas para a empresa se tornar mais enxuta e eficiente, cortando gastos discricionários e estendendo o congelamento de contratações até o primeiro trimestre. O Twitter, agora sob o comando de Elon Musk, também desligou cerca de 3,7 mil funcionários, incluindo trabalhadores do Brasil, segundo a Exame.
No comunicado da Meta, o CEO Mark Zuckerberg explicou que devido à pandemia da covid-19 e as adaptações que foram causadas para o mundo no ambiente online e o aumento do comércio eletrônico levou a um crescimento desproporcional da receita. No entanto, no momento atual a desaceleração macroeconômica, o aumento da concorrência e a perda de sinal de anúncios fizeram com que a receita da companhia fosse menor do que era esperado.