Alok não é apenas um dos maiores nomes da música eletrônica nacional, como também aparece em rankings e publicações especializadas ao redor do mundo. O DJ é, atualmente, considerado o quinto melhor músico do gênero pela lista da DJ Mag, uma das revistas mais importantes da cena e que nomeia anualmente os protagonistas da EDM.
Em 2020, o músico foi o sul-americano melhor posicionado no ranking. Na disputa por posições cada vez mais altas na lista desenvolvida pela publicação, o artista brasileiro está convocando os seus fã para uma votação.
“Esse ranking muda a minha vida a cada novo degrau. É muito importante porque é uma referência para o mercado internacional e um grande desafio a cada ano, que envolve um misto de adrenalina, com expectativa e felicidade. Tudo graças aos meus fãs que contribuem diretamente com os votos. Espero poder contar novamente como nos anos anteriores e deixar aqui claro o meu sentimento de gratidão por sempre me apoiarem, me acompanharem e me emanarem boas energias”, disse Alok em comunicado.
Neste ano, a votação ainda agrega uma causa social: a vacinação. Todo apoio financeiro adquirido através de patrocinadores será revertido para um programa de vacinação contra Covid-19 da Unicef. O objetivo do projeto é entregar cerca de 2 bilhões de vacinas. Os fãs que quiserem ajudar votando em Alok devem acessar o site até o dia 19 de setembro.
Alok mostra gravação de álbum com indígenas do Acre
Alok postou um álbum de fotos no Instagram nesta terça (20/7), mostrando seu trabalho com indígenas do Acre. Ele gravou um álbum inspirado nas raízes sonoras dos povos originários brasileiros com representantes das etnias Yawanawá e Huni Kui.
“O projeto mais importante da minha carreira. Contando os dias pra compartilhar com vocês o álbum e o documentário”, disse o produtor.
Saiba mais sobre o álbum!
O documentário em questão mostrará os bastidores do processo criativo do álbum. É a primeira vez que Alok – artista com 20 milhões de ouvintes mensais – faz um trabalho voltado para essa sonoridade. E é justamente o primeiro álbum de sua carreira.
O produtor reservou 30 dias para o trabalho com os colaboradores indígenas, que voaram até Belo Horizonte para encontrá-lo. “Sem dúvidas, o projeto mais especial da minha carreira”, ele escreveu no Instagram. O intuito do DJ é reverter a renda gerada com o álbum para os povos indígena.
“É importante criar acesso à sabedoria da cultura indígena, e a música é um excelente canal. É importante corrigir erros históricos, possibilitar que novas gerações a valorizem.”