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Aline Wirley cria challenge de “Ragatanga”, com coreografia e versão “Indômita”

A versão faz parte do novo álbum da cantora, que ganha desafio nas redes sociais

Aline Wirley. Foto: Reprodução de vídeo

Dando início a era “Indômita”, Aline Wirley prova que entende mesmo de conceito e que veio para causar na música pop em seu primeiro álbum solo, pós Rouge. Visando o futuro, mas sem nunca esquecer o passado, a cantora acaba de lançar um challenge de “Ragatanga”, um dos maiores sucessos da girlband mais badalada do país, com uma pequena atualizada nos passos da dança. Ah, a versão repaginada que aparece no vídeo, com ritmo de música eletrônica, faz parte do novo disco da artista. Preparados para o desafio?

 

Afinal, quem nunca se arriscou nos movimentos de Aline, Fantine Thó, Karin Hils, Li Martins e Luciana Andrade no poderoso refrão de “Aserehe ra de re / De hebe tu de hebere seibiunouba / Mahabi An de bugui an de buididipi”? Só que desta vez, a cantora de “Indômita” deu uma apimentada na coreografia. Com passou inspirados nas danças vogue e stiletto, ela mantêm a essência da sequência, convidando o público a uma nova experiência com a canção remix.

Aline Wirley. Foto: Instagram

Em visita ao POPline.space, Aline concedeu entrevita, que em breve estará no ar, contando detalhes sobre o novo álbum, a relação com fãs e curiosidades do clipe.

Nova era independente

O hit “Curva do Rio” foi o primeiro single da era, que chega totalmente independente e levou três anos entre o processo de composição, gravação e finalização. “Ser artista não é fácil no nosso país. Ser artista e negra, é ainda mais difícil. Se você não topar seguir o padrão, dificilmente encontrará um apoio financeiro para um projeto”, diz a cantora, que fez do limão uma limonada.

“Poderia lamentar e desistir, mas fui atrás de fazer esse trabalho fiel ao que acredito, fazendo arte do jeito que queria. E estou extremamente orgulhosa do resultado”, conta.

Capa do “Indômita”, álbum solo de Aline Wirley. Foto: Divulgação

Totalmente envolvida em questões que abordam pautas como o feminismo e racismo, Aline confessa que o álbum é uma espécie de empoderamento pessoal. “‘Indômita’ fala sobre o feminino, sobre a nossa força, sobre a minha ancestralidade. Eu espero que vocês gostem”, afirma.