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5 curiosidades sobre “I Can Do It With a Broken Heart”, de Taylor Swift

(Foto: Twitter/@taylorswift13)

Nesta semana Taylor Swift anunciou que “The Tortured Poets Departament”, seu mais recente álbum de estúdio, ganhará um novo single. Depois de “Fornight”, com o rapper Post Malone, agora chegou a vez de “I Can Do It With a Broken Heart” ganhar destaque. A seguir, confira 5 curiosidades sobre a música:

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(Foto: Instagram/@taylorswift)

Significado

Assim que Taylor anunciou “The Tortured Poets Department”, muitos fãs esperavam que o álbum tratasse seu término com Joe Alwyn. E, embora tenha várias referências ao relacionamento, desde então ficou claro que o disco também fala sobre seu affair com Matty Healy, vocalista do 1975, e do peso da fama.

Em “I Can Do It With a Broken Heart”, ela canta sobre a dificuldade de se apresentar enquanto passa por traumas pessoais. Aludindo à sua realidade na “The Eras Tour”, Taylor faz uma referência direta a uma separação que sofreu durante a turnê ao cantar:

“Luzes, câmera, sorria, p*rra, mesmo quando quiser morrer
Ele disse que me amaria a vida toda, mas essa vida foi bem curta
Desmoronando, eu atinjo o chão
Todos os meus pedaços espalhados enquanto a multidão pedia por mais
Eu estava sorrindo como se estivesse vencendo, estava fazendo tudo certo
Porque eu consigo até com o coração partido”

Taylor e Joe Alwyn começaram a se relacionar em 2016 e se separaram em abril de 2023, pouco depois da “The Eras Tour” começar. Após o término com o ator britânico, a cantora engatou um romance com Matty Healy que, à época, não passava de rumor. Porém, o romance não durou.

Ainda assim, pode-se dizer que “I Can Do It With a Broken Heart” aborda muito mais o fato de que, como uma superestrela global, Taylor tem que se apresentar independentemente dos conflitos em sua vida pessoal. Ela mostra isso muito bem ao escolher um ritmo animado apesar da letra melancólica e termina dizendo:

“Porque eu estou péssima
E ninguém sabe
Tente vir fazer o meu trabalho”

Participação especial

Na música, uma voz masculina diz: “1, 2, 3, 4″. Quem está falando é Oli Jacobs, que ajudou na produção de várias faixas do “The Tortured Poets Department”.

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“1, 2, 3, 4”

E se quer saber, essa contagem faz referência aos efeitos de fone de retorno de Taylor, aparelho que, de forma resumida, guia tanto a artista quanto a banda no ritmo da música para que ninguém perca a hora de entrar por conta das caixas de som ou do barulho do público. Em 00:34 entra a primeira contagem de “1, 2, 3, 4” para que ela comece a cantar, assim como escuta em seu retorno durante o show. Em 01:04 é possível perceber a contagem novamente.

Coreografia

Após o lançamento do “The Tortured Poets Department”, Taylor adicionou algumas músicas na sertlist da “The Eras Tour”. E para além da emoção de ver os lançamentos ao vivo, muitos fãs perceberam que a coreografia de “I Can Do It With a Broken Heart” reúne passos de dança de outras canções apresentadas durante o show.

Numeração no álbum “The Tortured Poets Department”

De quebra, os fãs sabem que 13 é o número favorito de Taylor e ela costuma fazer muitas referências em seus projetos. O álbum “Midnights”, por exemplo, tem… 13 faixas. E foi lançado no dia 21 do décimo mês (outubro), que significa 2+1+10 =13. “I Can Do It With a Broken Heart”, por sua vez, é a 13º música do “The Tortured Poets Department”.

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