No início deste ano, Sandy completou 40 anos de idade, e, em 36 de carreira, ela provou do sucesso na dupla com o irmão, Júnior, em carreira solo e em todos os projetos a que se propôs. Em celebração à trajetória da artista, a TV Globo exibirá nesta quarta-feira (6), logo após “Todas as Flores”, o especial “Som Brasil”, que trará entrevistas e musicais focados na cantora.
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Produzida pela equipe do programa “Conversa com Bial”, esta edição do “Som Brasil” promete surpreender os fãs da cantora, que revela, em entrevistas conduzidas por Pedro Bial, sentimentos sobre a fama e os impactos dela na sua vida, inclusive hoje, trazendo que um dos aprendizados foi a necessidade de dosar a exposição de uma carreira popular e a vida particular.
“Hoje, eu preciso que as coisas sejam mais equivalentes; preciso equacionar as duas coisas […], me alimento lá fora para estar inteira no palco […]. Eu sinto que essa é uma idade poderosa, sei muito bem quem eu sou”, diz Sandy, a respeito de seus 40 anos de vida.
Entre os assuntos explorados, está ainda o fim da dupla com o irmão, Júnior: “Lá atrás, a gente achava que ia cantar juntos para sempre, mas houve uma necessidade dos dois de viver caminhos individuais, porque achamos que já tínhamos experimentado tudo o que poderíamos juntos. E essa decisão aconteceu de forma simultânea para os dois, quase que de um jeito mágico”, explica a cantora.
O especial resgata, ainda, encontros internacionais, como com o Coldplay, no show em São Paulo, no início desse ano; e a vez em que Sandy, ainda criança, participou da coreografia em linguagem de sinais num show de Michael Jackson – a única recordação que a cantora tinha do momento era uma foto e, no programa, assiste ao vídeo da apresentação pela primeira vez.
A entrevista ganha participações especiais de Xororó e Lucas Lima, respectivamente pai e esposo. A conversa, então, se aprofunda em relações familiares e amor. “Temos músicas que nasceram de frases que falamos um para o outro, a gente troca muito”, expõe Lucas. “Ela me emociona a todo momento […], eles me mostram sempre as músicas, às vezes mesmo sem terminar, só com violão, por exemplo, e eu sempre me emociono”, relata Xororó.