Se pudesse, Miley Cyrus impediria as pessoas de ouvirem os álbuns que lançou até hoje – “Meet Miley Cyrus” (2007), “Breakout” (2008) e “Can’t Be Tamed” (2010). “É tão irritante quando as pessoas vão ao iTunes e ouvem minhas músicas antigas, porque não posso apagar esse material e começar de novo”, declarou em entrevista à revista Billboard, da qual é a capa da nova edição.
Até mesmo o mais recente, de 2010, lhe causa desconforto. “Sinto-me tão desconectada dele. Eu tinha 16 ou 17 anos quando o gravei. Quando você está nos seus 20 anos, você realmente não reconhece mais aquela pessoa”, explicou Cyrus, que lançou recentemente o single “We Can’t Stop” e tem trabalhado com rappers para seu próximo CD.
Para a nova fase, a cantora se desligou da Hollywood Records – da Disney – e assinou com a gravadora RCA. Ela também mudou de empresário e agora é agenciada por Larry Rudolph, o mesmo que cuida da carreira da Britney Spears. “Quero começar como uma artista nova. Considero meu próximo álbum como o primeiro, de verdade”, completou.