O grupo Pussycat Dolls insinua um retorno e a polêmica em torno de suas integrantes já toma conta das notícias mundo afora. A atual é a acusação de uma de suas ex-integrantes, Kaya Jones, que afirma que o Pussycat Dolls servia como uma rede de prostituição.
Após as acusações de Kaya, logo a criadora do grupo, Robin Antin, e seu advogado correram para desmenti-la. Porém, o caso ganhou tanta proporção que o Pussycat Dolls resolveu divulgar um comunicado oficial desmentindo toda a história.
“As Pussycat Dolls sempre apoiaram e sempre apoiarão o empoderamento feminino e a irmandade. Nós nos solidarizamos com todas as mulheres que corajosamente falaram a respeito das suas experiências com abuso, assédio e exploração. No entanto, nós não podemos aceitar essas falsas alegações a respeito do grupo se envolver com atividades que simplesmente não aconteceram.”, afirma o comunicado oficial do grupo.
“Relacionar nosso papel profissional no grupo à prostituição não apenas menospreza tudo pelo que trabalhamos duro para alcançar durante todos esses anos, mas também desvia a atenção de milhares de vítimas que estão se manifestando e sendo ouvidas ao redor do mundo. Enquanto nós não estamos cientes das experiências de Kaya, que supostamente aconteceram durante o curto tempo em que ela trabalhou conosco, antes mesmo do grupo assinar o contrato com a gravadora, nós podemos firmemente testemunhar que não sabíamos de nenhuma má conduta acontecendo ao nosso redor. Se Kaya experienciou algo que nós não sabemos, nós a encorajamos a procurar a ajuda que ela precisa e estamos aqui para apoiá-la. Nós realmente desejamos o melhor para Kaya e esperamos que ela receba a ajuda que ela merece”, encerrou o comunicado.
Kaya Jones integrou o Pussycat Dolls entre 2003 e 2005, antes do lançamento do primeiro álbum “PCD”. Na época, o grupo era composto por nove integrantes.