“Em um ano tão difícil, tão delicado, eu consegui viver o meu sonho enquanto teve gente que não conseguiu fazer metade disso. Eu fui privilegiado com a saúde e com o trabalho e consegui entregar um trabalho tão incrível, tão maneiro”, disse o produtor ao fazer um balanço.
“Dilsinho é uma artista do samba, ele já trás toda uma história com ele, toda uma musicalidade e transformou isso num trap-funk, sabe? Isso eu já acho muito grandioso. E Dilsinho, por ser Dilsinho, tem todo amor do mundo: um cara muito simpático, muito humilde, que vou guardar no meu coração e vamos ter mais parcerias juntas.”, garantiu.
GRIFF
WC no Beat aliou trap, pop, funk e rap em seu segundo álbum. Para abrilhantar “GRIFF”, o produtor convidou 33 nomes – entre eles Anitta, Ludmilla, MC Rebecca, Karol Conká, Pedro Sampaio, Dilsinho, Kevin o Chris, Vitão, PK e MC Zaac.
A lista de convidados é bem extensa e continua com: Djonga, Preto Show, Dfideliz, MC Maneirinho, Meno Tody, FP do Trem Bala, Kekel, Luccas Carlos, Buchecha, MC G15, POCAH, Xamã, Reik, Felp 22, MC TH, MC Cabelinho, MC Mirella, MC Don Juan, Jovem Dex, MC Hariel, MC Lan, NOG e MC GW.
“É como se fosse um lego. Você tem que saber que cada peça é um artista e que cada peça se encaixa. E foi assim que eu fui construindo esse som, trazendo participações diferentes, mas que se encaixam totalmente. Foi uma parada totalmente pensada”, conta o produtor sobre o novo trabalho.”
Tem música para todos os gostos. Para quem curte ouvir na festa, no carro, em casa, na praia com os amigos, na resenha, na academia. Desde um som melódico, falando de amor, até um mais pesadão, que fala sobre representatividade. Essa foi a mistura que WC no Beat quis imprimir em seu álbum. Tanto em discurso quanto musicalmente ao mesclar o trap funk com outros estilos.
“O trap funk é um gênero musical. Isso, pra mim, é fato. E ser uma das importantes peças desse gênero musical, é muito importante e também uma responsabilidade imensa, porque você está carregando uma bandeira”, diz WC no Beat”.