Você já ouviu falar no “Now United”? É um grupo global de música pop, criado por Simon Fuller, com 14 integrantes, cada um de um país! E temos uma representante do Brasil! A paulista Any Gabrielly, de apenas 16 anos, é a representante brasileira e em entrevista ao POPline falou sobre o Now United, a carreira de atriz e os seus sonhos!
Ver essa foto no Instagram“Ah peguei a primeira coisa que eu vi no armário”… (@tidyoficial não conta o nosso segredo)
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O Now United é um projeto tão diferente! De onde surgiu essa ideia?
Simon Fuller criou e idealizou esse projeto há mais de 20 anos, mas entre 2017/2018, que começou uma ebulição de várias “causas” como fim do preconceito sobre religião, sexualidade… Ele pensou, é agora! Então ele pediu audições para os respectivos países que estão nos grupos em escolas de dança e música. Fazia parte de uma escola de dança, participei de três audições aqui no Brasil e depois fui para uma em Los Angeles que durou uma semana. Foi muito intenso!
Como é reunir 14 cantores e cada um de um país?
Como somos cada um de um país, é tudo muito diferente, então tivemos que achar o nosso groove. Tudo é com base na conversa! Se o clima fica ruim, há alguns desacordos, tudo é na base da novela. Nós somos o primeiro grupo com 14 pessoas e cada um é de um país. Somos os primeiros com essa proposta de 14 pessoas, de diferentes países e ainda queremos adicionar mais membros, inclusive, fazemos planos de trazer alguém da Austrália. Como são 14 pessoas, geralmente os produtores já têm ideia de quem cantará cada parte, porém, quando nós vamos para o estúdio eles ouvem e percebem quem encaixa melhor em cada parte”.
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Outra curiosidade é que você é a voz de Moana no filme! Como foi essa experiência?
Moana foi o meu primeiro trabalho como dubladora, eu tinha 13 anos, de 13 para 14 eu dublei o filme inteiro. Essa audição veio quando tinha 13 anos, eles procuravam meninas de 16 anos, mas mesmo assim me incentivou muito porque disse que eu combinava. Fiz um teste de uma hora, cantando fui ótima, no de dublar foi horrível, saí sem esperanças, aí três meses depois recebi a ligação dizendo que fui aceita, foi inacreditável, surtei, chorei, gritei, foi incrível. Já dublei outros personagens em séries como “The Logic”, “Princesinha Sofia”… Sempre tive essa veia artística muito forte em mim, minha tia Laura Carolina fez musicais, meu avó tocava violão, minha tia me estimulou muito, me levou para um curso chamado “Team Broadway” e foi um sonho, amei, decidi que queria isso, tinha 8 anos.
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Você declarou que na escola sua matéria favorita é biologia, se não fosse cantora, seria médica?
Se eu não fosse artista, acho que seria médica, mesmo morrendo de medo de agulha, as minhas séries favoritas são House, Grey’s Anatomy, leio livros, acho lindo. Na música Beyoncé é a minha maior inspiração, eu fecho o olho e me imaginando fazendo um show como ela faz. Não tenho medo algum, se me chamasse hoje, agora, para fazer um show daqueles, eu faria, é o que sempre sonhei. Porque é o que sonho desde criança, mas assim, eu me inspiro muito nela, mas quero ser a “Anny”.
