“Neste momento, estou obcecada com os arquétipos de nossa psicologia e todas as pessoas diferentes que nós podemos nos tornar ou nos tornamos no passado”, disse GaGa. “Nosso potencial para o futuro e como a mente da nossa espécie compartilha nossas diferentes personalidades. Então, isso é algo com que estou fascinada agora. É quase como se eu estivesse revendo minha vida como um jogo.”
Então como é que todos os que entram no jogo esbarram em uma performance memorável no VMA? “A minha abordagem à música e performance não é apenas sobre o que acontece no palco”, adicionou. “Minha vida inteira é uma performance, e é sobre a ultrapassar os limites da cultura pop e para mim, decidir em que estágio começa e termina, não permitindo que ninguém [me diga] quando ou como eu posso performar. Posso performar quando eu quiser. ”
Gaga confidenciou que ela irá entregar aos Little Monsters o que eles querem na noite de domingo, já que a ideia criativa para o seu show veio a ela tão rápido quanto a ideia por trás da performance sangrenta no VMA em 2009, cantando “Paparazzi”. Ela explica: “[Essa ideia] veio tão rápido quanto a última veio. “Qualquer bom desempenho flui facilmente. Se eu tenho que pensar muito sobre isso, algo está errado.”
Balões? Sangue? Jo Calderone? O que esperar de Gaga na abertura do VMA?
