O filme infantil “Ramona e Beezus”, estrelado por Selena Gomez, passa na “Sessão da Tarde” da TV Globo nesta quinta (20/6) às 15h25 (horário de Brasília). O longa-metragem foi lançado pela Fox em 2010 e apresentou um novo talento para toda uma geração de crianças: a atriz Joey King. É ela quem faz a Ramona.
Leia mais:
- Joey King comenta fala de Jacob Elordi sobre “A Barraca do Beijo”: “triste”
- Joey King revela que gravou “A Barraca do Beijo” CHAPADA
- Veja trailer do filme que rendeu troféu para Selena Gomez em Cannes
- Selena Gomez planejava adotar um bebê até conhecer Benny Blanco
Quando “Ramona e Beezus” saiu, Joey King tinha apenas 11 anos. Hoje em dia, a norte-americana está com 24 anos e uma carreira bastante próspera em Hollywood. Joey se tornou um nome e um rosto conhecidos. De 2010 para cá, ela não passou um ano sequer sem lançar pelo menos um filme.
Um dos destaques de sua carreira é a trilogia “A Barraca do Beijo” da Netflix – que ela também assinou a produção executiva do segundo e terceiro longas. A trilogia foi um sucesso entre 2018 e 2021.
Outro destaque da carreira de Joey King é a minissérie “O Ato”, que conta a história real da norte-americana Gypsy Rose Blancharde, condenada por planejar o assassinato da mãe que a prendia em casa fingindo que ela tinha doenças que exigiam tratamentos especiais. Por esse papel, Joey foi indicada ao Emmy Awards, ao Critics Choice Awards, ao SAG Awards e ao Globo de Ouro.
O novo trabalho de Joey King, 14 anos após “Ramona e Beezus”
A atriz atualmente promove a minissérie “Somos os Que Tiveram Sorte”, protagonizada por ela e por Logan Lerman. O programa de oito episódios é exclusivo da plataforma Hulu e é inspirado na história real de sobrevivência de uma família judia. Confira o trailer e a sinopse:
Baseada no romance de Georgia Hunter e na história real de sua família, a série acompanha a história da família judaica Kurc, que durante a Segunda Guerra Mundial foi perseguida pelo nazismo. Três gerações precisam deixar suas vidas de lado ao serem jogadas no horror e na intolerância da guerra.