Juliette decidiu marcar na pele todo seu amor pela mãe — e não é que dona Fátima fez o mesmo? Através das redes sociais, a vencedora do “BBB 21” dividiu com os fãs na última sexta-feira (26) uma homenagem feita entre mãe e filha por meio de tatuagens.
A paraibana escreveu a frase “Filha de Fátima”, enquanto sua mãe tatuou: “Mãe de Juliette“. No Instagram fotos do procedimento foram publicadas com a seguinte legenda:
“Na pele, no sangue e no coração. Te amo, Mainha”.
Descubra ex-BBBs confirmados no documentário de Juliette
O documentário de Juliette na Globoplay, que estreará na Globoplay no dia 29, terá participações especiais de ex-BBBs. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Lucas Penteado, Rodolffo, Lumena Aleluia e Gilberto estão confirmados. Alguns deles vão gravar suas partes no dia 30, em um estúdio em São Paulo.
De todos esses, o único com quem Juliette se encontrou ultimamente foi Rodolffo. Os dois cantaram juntos na live de São João do cantor Wesley Safadão.
O documentário da Juliette terá seis episódios e a Globoplay vai liberar um por semana. É uma estratégia diferente da usada para lançar “A Vida Depois do Tombo”, o documentário de Karol Conka, que teve todos os episódios divulgados de uma vez.
O que esperar do documentário?
Os episódios vão retratar a vida de Juliette antes e depois do “BBB”. Dramas pessoais como a perda da irmã de 17 anos estão confirmados na narrativa. Além disso, haverá um espaço reservado para sua paixão pela música.
“Nem nos meus maiores sonhos poderia imaginar uma coisa dessas, minha gente. Na verdade, eu ainda não me acostumei totalmente com essa ideia [risos]. É claro que fico muito honrada com o projeto, confesso que curiosa também. Só pelas imagens que tem sido captadas desde o momento que saí da casa, até depoimentos que sei que estão sendo colhidos, vem muita coisa por aí, hein?! Agradeço o carinho da equipe de pessoas incríveis que tem produzido esse projeto. Já vejo como meu xodó”, Juliette falou no “Mais Você”.
Em entrevista coletiva, Juliette revelou sua preocupação com a Covid-19 durante as gravações do documentário. “Ficava agoniada às vezes porque em alguns momentos eu precisava tirar a máscara para gravar alguma coisa. Entrava em pânico porque as pessoas começavam a chegar, e eu tinha que correr para não aglomerar, mas deu tudo certo, não aglomeramos”, disse.