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Veja algumas das maiores extravagâncias de cantores para promover singles e álbuns


Vale tudo para chamar atenção e divulgar sua música, seu álbum, seu show! Alguns artistas capricham na extravagância quando o assunto é DIVULGAÇÃO. Ser capa de revista e destaque em programas de rádio e de televisão é feijão com arroz, né pessoal? Tem gente que dá aula de como promover bem um trabalho. Confira:

Rihanna e os 7 shows em 7 países em 7 dias seguidos

Rihanna encarou esse desafio em 2012 para promover o álbum “Unapologetic”. Ela fretou um avião e convidou fãs e jornalistas do mundo inteiro para viajarem com ela ao longo de uma semana. O roteiro? Cada dia, um país diferente – México, Canadá, Suécia, França, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos. Em cada parada, ela fazia um show. Maratona! Essa aventura ajudou a garantir a atenção da mídia e ainda virou um documentário depois. O “Unapologetic” vendeu mais de quatro milhões de cópias mundialmente.

Lady Gaga e o vestido de carne

Inesquecível e icônico. Lady Gaga roubou a cena do VMA 2010 ao aparecer com um vestido feito de carne (de verdade!) – um marco em sua carreira. Ela causou todo esse rebuliço para anunciar o título de seu álbum novo, “Born This Way”, e cantar um pedacinho da música-título, que viraria um hino LGBTQI+. O álbum vendeu mais de um milhão de cópias só na semana de lançamento nos Estados Unidos. O single homônimo debutou no topo da Billboard Hot 100 e ficou ao todo seis semanas na liderança.

Madonna e a performance de US$ 5 milhões

Essa é recente! A Rainha do Pop nunca confirmou esse valor, mas a imprensa americana afirma que ela investiu esse dinheiro de seu próprio bolso para promover o single “Medellín” com Maluma no Billboard Music Awards. A performance explorou a tecnologia de realidade aumentada, por isso foi tão cara. Deu certo, porque a apresentação foi considerada a segunda melhor da noite e ajudou a aumentar em 261% o volume de streams da música.

Michael Jackson e o clipe mais caro da história

Além de Rei do Pop, ele era o rei das extravagâncias. Em 1995, ele deu uma prova disso com o videoclipe de “Scream” – sua aguardada parceria com a irmã, Janet Jackson. A música era direcionada aos tabloides, como uma resposta às cobertura da acusação de abuso sexual de menores, e ganhou um clipe de US$ 7 milhões, que entrou para o Guinness Book como o mais caro da história. O vídeo ganhou três VMAs e o Grammy.

Mariah Carey e os 18 caminhões em Las Vegas

Quando a cantora fez sua primeira residência de shows na cidade, ela tinha que receber boas-vindas à altura do status de “diva”. O conceito da “#1 to Infinity” era Mariah cantando seus 18 singles que foram nº1 nos Estados Unidos, então colocaram 18 caminhões enfileirados nas ruas para receber a cantora. Cada caminhão trazia o título de uma música nº1 na Billboard Hot 100. Nenhuma outra diva poderia fazer isso – pelo menos não com esse número de caminhões.

Miley Cyrus e a simulação de masturbação

O álbum “Bangerz” (2013) marcou uma reviravolta na imagem de Miley Cyrus, dando adeus de vez ao universo de “Hannah Montana”. Foi uma era caracterizada por fotos e clipe nua, fotos e declarações sobre maconha, xixi na rua, palavrões e alta voltagem sexual. Miley já tinha causado com “We Can’t Stop” e “Wrecking Ball” e precisava fazer algo à altura para o terceiro single, “Adore You”. Eis que ela transformou o clipe em uma sextape de masturbação teatralizada. Para completar, o clipe vazou. Ela perdeu acessos oficiais, mas um clipe nunca pareceu tanto uma sextape de verdade.