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Um ano depois, Bera mostra resultados de doação para as comunidades indígenas e matas

Com a pandemia do Covid-19, parte do investimento tem sido também usado para proteção dessas comunidades

Foto: Reprodução/Instagram

Há um ano o artista franco-georgiano Bera vinha ao Brasil e doava 1 milhão de dólares para instituições de preservação da florestas e das comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia e do Pantanal, com foco principal no combate aos incêndios e às queimadas.

Foto: Reprodução/Instagram

Com a pandemia do Covid-19, parte do investimento tem sido também usado para ajudar no monitoramento da contaminação nas comunidades indígenas, mais vulneráveis, e seus cuidados e tratamentos.

Neste período estes investimentos foram usados, entre outras coisas, na proteção de comunidades das duas maiores bacias hidrográficas da região, Xingu e Negro, na conservação, proteção e preservação da Terra do Meio (PA), na criação de brigadas indígenas anti-incêndio e no suporte das comunidades.

Impossibilitado de visitar as comunidades apoiadas, devido ao isolamento da pandemia, Bera segue em contato constante e direto com a equipe do Instituto Socioambiental (ISA), responsável por esta gestão, e com todas as pessoas envolvidas no projeto.

Sensibilizado com as imagens que rodaram o mundo das queimadas, ele sente que sua ajuda tem sido útil nesta luta diária, e manda um vídeo de agradecimento e força em bom português.