Há um ano o artista franco-georgiano Bera vinha ao Brasil e doava 1 milhão de dólares para instituições de preservação da florestas e das comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia e do Pantanal, com foco principal no combate aos incêndios e às queimadas.
Com a pandemia do Covid-19, parte do investimento tem sido também usado para ajudar no monitoramento da contaminação nas comunidades indígenas, mais vulneráveis, e seus cuidados e tratamentos.
Neste período estes investimentos foram usados, entre outras coisas, na proteção de comunidades das duas maiores bacias hidrográficas da região, Xingu e Negro, na conservação, proteção e preservação da Terra do Meio (PA), na criação de brigadas indígenas anti-incêndio e no suporte das comunidades.
Impossibilitado de visitar as comunidades apoiadas, devido ao isolamento da pandemia, Bera segue em contato constante e direto com a equipe do Instituto Socioambiental (ISA), responsável por esta gestão, e com todas as pessoas envolvidas no projeto.
Sensibilizado com as imagens que rodaram o mundo das queimadas, ele sente que sua ajuda tem sido útil nesta luta diária, e manda um vídeo de agradecimento e força em bom português.