O “novo RBD” é real e oficial. O empresário e produtor mexicano Pedro Damián, responsável pela versão de “Rebelde” no México, deve fazer o anúncio com detalhes em breve, mas algumas informações começam a vazar. A imprensa colombiana adianta mais uma integrante escolhida para fazer parte da próxima série de Damián: Catalina Cardona Trujillo. Seu nome foi divulgado pelo jornal El Universal e pela rádio Los 40. A jovem colombiana é youtuber e vem de família de artistas: é sobrinha do ator Manolo Cardona e filha da atriz Ana María Trujillo. Você quer, Roberta Pardo? Brincadeiras à parte, veja fotos da moça:
Segundo Dulce María, uma das protagonistas de “Rebelde”, o que Pedro Damián lançará é uma espécie de continuação, com uma “nova geração”. A nova série supostamente será ambientada na mesma escola interna de elite e acompanhará a vida dos alunos atuais, dispostos a formar uma banda inspirados no RBD. Pedro Damián passou muitos meses focado em workshops e audições para escolher os melhores artistas para o elenco. Muitos nomes estão sendo divulgados extraoficialmente, mas é importante lembrar que nem todos estarão no “novo RBD”. Alguns farão parte da série, mas não do grupo musical.
O primeiro noticiado pela mídia foi da também colombiana Farina. Ela praticamente entregou a novidade ao postar uma foto com Pedro Damián, dizendo: “produtor, diretor, roteirista e mentor do grupo RBD, só para dizer uma de tantas produções bem sucedidas. É uma grande honra. Obrigada pela oportunidade, o carinho e a confiança no meu talento”. Ela é cantora e venceu a versão colombiana do “X Factor” em 2005: ou seja, esta deve mesmo estar no grupo musical.
No fim de janeiro, Pedro Damián esteve na Ásia acertando detalhes do projeto, supostamente intitulado de “Like”. Seu intuito é montar um grupo multiétnico e global, com integrantes de diferentes nacionalidades. A atriz colombiana Greeicy Rendón também está cotada para a série. Ela é protagonista da série “Chica Vampiro” do canal Nickelodeon. Um brasileiro também deverá integrar o elenco: esta seria praticamente uma exigência do empresário, já que o Brasil se tornou o principal mercado do RBD nos tempos áureos.