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Tiago Leifert sobre tratamento da filha: “Cedo pra falar em cura”

Lua foi diagnosticada com retinoblastoma, um câncer raro nos olhos

(Foto: Instagram @tiagoleifert)

Tiago Leifert e sua esposa Daiana Garbin atualizaram o público sobre o tratamento da filha Lua contra o retinoblastoma, um câncer raro nos olhos. Na última sexta-feira (6), os dois contaram que a pequena tem passado por diversos procedimentos agressivos e que ainda é “cedo para falar em cura”, mas ela vem se recuperando bem.

(Foto: Instagram @garbindaiana)

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“Neste momento, o quadro de Lua é considerado estável. Nossa pequenina passou por muita coisa: foram sete sessões de quimioterapia intra-arterial, mais uma cirurgia de braquiterapia, que é uma radioterapia por dentro do olho”, explicou Daiana em um vídeo postado no Instagram.

“Ela está sempre alegre, pulando, se recupera super, ela é muito forte… Nós ainda precisamos observar muito de perto, então todos os meses fazemos os exames“, completou.

Leifert reafirmou que não é um momento para celebrar, mas a evolução da filha nos tratamentos é positiva: “Estável é bom. É melhor do que estava em janeiro, em janeiro estava ativo. Nós estávamos bem mais preocupados, agora nós estamos preocupados”.

“A gente vai acompanhar de perto, exames todo o mês, muito em cima, olhando sinais, de olho nela, e vai ser assim por bastante tempo. Cada mês é um novo capítulo. A gente está indo de pouquinho”, concluiu.

Mas o que é a retinoblastoma?

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), é um “tumor maligno originário das células da retina, que é a parte do olho responsável pela visão, afetando um ou ambos os olhos“. A doença ocorre, geralmente, antes dos 5 anos de idade.

Quais são os sintomas?

O principal sintoma é um “reflexo brilhante no olho doente“.

É parecido com o brilho que apresentam os olhos de um gato quando iluminados à noite. As crianças podem ainda ficar estrábicas (vesgas), ter dor e inchaço nos olhos ou perder a visão“, explica o Inca.

Como ocorre o diagnóstico?

O médico faz um exame do fundo de olho com a pupila dilatada do paciente e, segundo o Inca, não se deve realizar uma biópsia. Além disso, “todos os pacientes devem passar por estudo de aconselhamento genético para identificação de casos que são hereditários“.

Se outras pessoas da família já tiveram o tumor, as crianças devem ser examinadas por um oftalmologista experiente desde a hora do nascimento, e durante os primeiros anos de vida, para que o diagnóstico seja o mais precoce possível“.

O tratamento do retinoblastoma é multidisciplinar e estabelecido de acordo com o tamanho e a localização do tumor. Tumores menores podem ser tratados de forma especial e sem que a criança tenha uma perda da visão. Em casos mais avançados, o olho precisa ser retirado e o paciente acaba passando por quimioterapia ou radioterapia.

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