No último sábado (12), Tiago Leifert participou do podcast “Fenômenos”, de Ronaldo Fenômeno e Gaules, e analisou o BBB. O jornalista, que foi apresentador do reality show por cinco temporadas, se manifestou sobre a edição de 2020. Ele revelou sua opinião sobre o paredão que tirou Felipe Prior e deu detalhes dos bastidores do programa.
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“Perder um participante como o Felipe Prior é um baque porque ele fazia o jogo andar, mas o jogo se adapta: a Manu surge como um novo personagem, a Mari Gonzales surge como novo personagem. O Big é humano, porque é feito de gente, e eles se descobrem. A única preocupação é ter uma boa final, disputada”, disse Tiago.
Ele ainda deu detalhes de sua experiência no BBB e falou do nervosismo que não sentiu ao apresentar o programa pela primeira vez: “Sempre assisti o BBB, sempre amei o Big Brother. Coração não acelerou e não suei. Era alucinado por trabalho, estava preparado e sabia o que fazer”.
O apresentador também contou que tentou “não copiar” Pedro Bial e revelou: “[Pensei] ‘eu tenho que tratar o Big 17 como se fosse o primeiro'”.
Tiago também contou que parou de torcer pelos participantes, assim que começou a apresentar o programa: “Quando você tá no meio do jogo (…) A única coisa que você quer é chegar bem na final, que as pessoas tenham uma final com quem elas gostam”.
Por fim, disse o que achava do fanatismo de alguns telespectadores: “Não há nada parecido com o fã do Big Brother. O fã de BBB é o mais apaixonado, engajado e ensandecido do mundo (…)”. Por outro lado, ele apontou o lado negativo dessa paixão: “Me ameaçaram, ameaçaram a minha filha de morte aos 6 meses de idade”.