A minissérie “The Witcher: A Origem” vem amargando críticas muito negativas internacionalmente. O prelúdio de “The Witcher”, recém-lançado pela Netflix, está com taxa de aprovação de somente 36% no site Rotten Tomatoes, com base em 25 veículos. Em comparação, a série original registra 68% de aprovação na 1ª temporada e 95% na 2ª temporada.
“The Witcher: A Origem” é encabeçada pela atriz Michelle Yeoh, nome cotado para o Oscar de 2023 pelo filme “Tudo em Todo o Lugar ao Tempo Todo”. A história se passa mais de mil anos antes de “The Witcher” e acompanha sete párias do mundo dos elfos se unindo em uma missão contra um império poderoso. São quatro episódios.
Segundo o site da Variety, “The Witcher: A Origem” está para “The Witcher” como o download de um pacote de expansão descuidado estaria para os videogames de “The Witcher”. O site The Hollywood Reporter publicou que a série está fadada à morte, o San Francisco Chronicle chamou o programa de “perda de tempo”, e o TV Guide explicou que há muito pouco em “A Origem” para prender quem gosta de “The Witcher”. Para quem não viu a outra série, não há nada.
“A maioria desses personagens e, portanto, a própria ‘A Origem’ permanece frustrantemente limitados, como esboços que não foram desenvolvidos o suficiente”, publicou o Digital Spy.
Já a CNN escreveu que a série parece “um lanche levemente divertido entre as refeições”. O London Evening Standard explicou que os personagens de “A Origem” são “pouco mais do que notas de rodapé nos livros de Sapkowski” e é difícil se interessar por eles. “Quanto de ‘The Witcher’ é demais? Aqui está a resposta”, concluiu.