Nesta sexta-feira (19) saiu o álbum “The Lion King: The Gift”, totalmente produzido por Beyoncé. O objetivo foi fazer uma trilha sonora alternativa para o filme “O Rei Lão”, que já está nos cinemas. Para isso, ela produziu músicas inéditas cantadas por ela própria, além de contar com participações, principalmente de artistas Africanos – tema frequente no projeto.
A mídia especializada tem soltado opiniões diversas sobre o projeto. Enquanto alguns rasgam elogios, outros não parecem convencidos. Confira os destaques!
The Guardian
Beyoncé reuniu esses artistas e co-produziu todas as faixas, dando ao dominante som de batidas africanas um novo nível de exposição – um feito impressionante por si só. É um álbum, então, que habilmente exibe seu excelente gosto musical ao invés de ser um grande álbum de Beyoncé individualmente.
Variety
A produção morna do álbum que leva à uma musicalidade de hinos pode não ter o mesmo balanço de vanguarda ou ousadia de seus antecessores, mas o que álbum perde em desordem, compensa em sabor, coração e grandeza sem melação. Bem, pelo menos não muito.
Slate
Nenhuma dessas performances é especial o suficiente para fazer sua participação no filme um evento no nível de quase todos os outros empreendimentos da Beyoncé desta década.
Idolator
Presente. O título não é um exagero. Isso realmente é um presente, e devemos ser eternamente gratos. A lenda viva (que dubla Nala no filme) agraciou a lista de lançamentos dessa semana com um extenso material.
Pulse (Nigéria)
O álbum vem em um momento em que onde as pessoas se questionam se batidas africanas podem dominar a América em um nível mainstream. Este álbum é uma boa chance de responder a essa pergunta. No entanto, isso não deve ser a lente de como esse álbum é visto. O contexto não é Beyonce dando uma ajuda aos artistas africanos, mas artistas africanos fazendo Beyoncé culturalmente relevante em um continente que é uma potência emergente no cenário musical global. De qualquer forma, ela é bem-vinda.