O sétimo álbum do The Killers, o “Pressure Machine”, chegou a Loja Regards, a nossa loja online, e com um detalhe perfeito para os fãs colecionadores. São quatro capas em cores diferentes: branca, vermelho, preto e cinza.
As versões do “Pressure Machine”, com 11 faixas, já estão em pré-venda. Confira abaixo a tracklist:
1. West Hills
2. Quiet Town
3. Terrible Thing
4. Cody
5. Sleepwalker
6. Runaway Horses feat. Phoebe Bridgers
7. In The Car Outside
8. In Another Life
9. Desperate Things
10. Pressure Machine
11. Getting By
Leia mais
- Álbuns físicos do My Chemical Romance voltam a ser produzidos no Brasil
- The Killers está de volta com o álbum “Pressure Machine”
- The Killers conquista marco na carreira com “Mr. Brightside”
- Rosé, do BLACKPINK, canta “Read My Mind” do The Killers
O álbum
Quando a pandemia do Covid-19 encerrou o trabalho promocional e a turnê do álbum “Imploding the Mirage” (2020), “foi quando tudo parou”, disse Brandon Flowers sobre o início dos trabalhos do “Pressure Machine”.
“E foi a primeira vez em muito tempo que me deparei com o silêncio. E a partir desse silêncio este disco começou a florescer, cheio de músicas que de outra forma seriam muito silenciosas e afogadas pelo barulho dos discos típicos dos The Killers”, explicou.
E a inspiração veio da cidade que Brandon morou entre os 10 e 16 anos, Nephi, no Utah, uma comunidade tranquila de 5.300 habitantes. “Se não fossem os avanços na indústria automotiva, Nephi nos anos 90 poderia ter sido a década de 50″. As canções do álbum são baseadas nas memórias e histórias de pessoas que o impactaram durante seu crescimento. Há depoimentos de moradores.
“Eu e Brandon estávamos conversando sobre a época em que ele se mudou para Nephi quando criança e ficou preso no meio do nada. Durante a Covid-19, começou a parecer que estávamos todos no meio do nada”, disse o baterista da banda, Ronnie Vannucci Jr..
“Muitas lembranças do meu tempo em Nephi são ternas. Mas as ligadas ao medo ou a uma grande tristeza são emocionalmente fortes. Tenho mais compreensão agora do que quando começamos a banda. E espero ter conseguido fazer justiça a essas histórias e vidas nesta cidadezinha em que cresci”, disse.
O álbum garantiu o sétimo número um para o The Killers no Reino Unido com 25 mil cópias, sendo 84% em vendas físicas e 5.400 delas em formato vinil. Na Billboard 200, principal parada dos Estados Unidos, o projeto teve sua melhor semana na nona colocação.