Um história de 2015 teve um resultado favorável à Taylor Swift. Na época, um radialista entrou com uma ação contra a cantora, na justiça do Colorado. David Mueller, da rádio KYGO, afirma que foi injustamente acusado de “pegar na bunda” da cantora pelos seguranças da estrela. O episódio teria acontecido nos bastidores de um show no dia 2 de junho de 2013.
Com a notícia divulgada pelo canal CNN, o radialista foi demitido dois dias depois do ocorrido. Segundo ele, o motivo teria sido o “abuso” que nunca ocorreu e, por isso, resolveu processar a cantora.
Anos depois, a justiça deu alguma resposta sobre o caso. De acordo com o The Hollywood Reporter, ela teve uma vitória antecipada, mas ainda terá que enfrentar um julgamento pelo juri para a decisão final. Acontece que o prazo de limitação de um ano expirou e William Martinez, juiz que cuida do caso, afirmou que Taylor não foi responsável pela demissão do radialista.
Em entrevista ao site Hollywood Reporter, Taylor diz que realmente acha que foi um caso de abuso: “foi completamente intencional, e nunca tive tanta certeza de nada na minha vida”.
“Para ser claro, o Tribunal considera isso como uma questão clara”, explicou o juiz do caso. “Parece que não há nada impróprio sobre Swift – ou qualquer outra pessoa – fazendo um relatório honesto para uma empresa com a qual ela faz negócios que um de seus funcionários a agrediu. A política da lei deve encorajar a denúncia de abusos reais, não culpar. No entanto, ao considerar o presente registro, a lei exige que o Tribunal considere a versão de Mueller dos fatos como verdadeira”.
O juri de Taylor está marcado para 7 de agosto e durará 9 dias, serão ouvidas ambas as partes.
