Taylor Swift e plataformas de streaming. Aí está um relacionamento conturbado e que deixa indisponível nos serviços quase toda a discografia da cantora.
Quem não se lembra quando o “1989” foi lançado, que Taylor tomou a decisão de não deixar o projeto disponível nos serviços alegando que eles pagam um valor irrisório pelo tempo e dinheiro gasto por músicos, produtores e compositores em cada uma daquelas canções? Jay Z bem que tentou convencê-la que o TIDAL era um melhor negócio, mas nem assim adiantou. Nem todos os álbuns da cantora estão no empreendimento do rapper. Já na Apple Music, depois de toda uma discussão e recuo da empresa, Taylor liberou a discografia. Com o Spotify, o relacionamento é o mais frio. Apenas faixas avulsas estão no serviço.
Agora, de acordo com o tabloide TMZ, Taylor estaria cansada de brigar por royalties e está estudando a possibilidade de lançar um serviço de streaming por conta própria. A notícia, claro, não foi confirmada (ainda?) pela equipe da cantora.
Segundo o TMZ, a cantora preencheu documentos que dão direito a Taylor de possuir um site “com conteúdo multimídia não disponível para download”. “E parece que ela quer ir além. Ainda de acordo com os documentos, ela pretende comercializar uma linha de produtos musicais, incluindo guitarras, palhetas, cordas para guitarra e baquetas de bateria”. O site entrou em contato com a equipe da cantora, mas ainda não obteve resposta.