Depois de uma briga pública contra a sua antiga gravadora, a Big Hit Machine, seu presidente Scott Borchetta e o empresário Scooter Braun, sobre o direito de suas próprias músicas, Taylor Swift está oficialmente livre para trabalhar em seu catálogo antigo, composto por seis discos.
Foto: divulgação
O prazo para o fim da proibição de regravar os seus seis primeiros álbuns acabou neste 1º de novembro e a internet já vibra com a possibilidade das regravações dos discos “Taylor Swift”, “Fearless”, “Speak Now”, “Red”, “1989” e “Reputation”.
O desejo de regravar suas próprias músicas, para que assim ela tenha o direito total sobre o seu trabalho, incluindo as gravações masters, foi algo que a própria Taylor já revelou ter vontade de fazer.
À época do lançamento do “Lover”, o primeiro disco na nova gravadora, Taylor Swift afirmou: “Isso é algo que eu estou muito animada em fazer, porque meu contrato diz que a partir de novembro de 2020, ano que vem, eu posso começar a gravar os álbuns do 1 ao 5 todo de novo.”
It’s officially November which means Taylor can start re recording her first five albums this MONTH
A cantora afirmou, na época, que teve negada a possibilidade de ela própria comprar os direitos de suas gravações originais, as chamadas masters, que foi vendida para Scooter Braun, empresário de nomes como Justin Bieber, Ariana Grande e Demi Lovato, por um valor de 300 milhões de dólares.
A confusão contratual que se seguiu, então, proibiu de Taylor Swift regravar suas próprias músicas para assim ela obter os direitos das masters, proibição que acabou neste mês de novembro, e gerou outros tantos problemas, como lançamentos de conteúdos não autorizado por Taylor e até possível proibição da cantora apresentar suas próprias músicas em programas de TV.