A atriz e apresentadora Tatá Werneck conta que passou por momentos difíceis durante as filmagens de “Minha Irmã e Eu”, comédia em que contracena com a amiga Ingrid Guimarães. As gravações aconteceram ao fim da pandemia do coronavírus, mas ela ainda estava muito assustada. Tatá e a equipe tiveram que lidar com a fobia social e crises de pânico da artista.
(Foto: Ellen Soares)
Leia mais:
- O que esperar de “Minha Irmã e Eu”, aposta de Ingrid Guimarães e Tatá Werneck?
- Tatá Werneck perde a paciência e rebate rumor de crise com Rafa Vitti
- Tatá Werneck e Rafa Vitti vivem nova fase com mais ‘liberdade’ na relação
“Foi um momento tenso para mim. Eu criei uma fobia social e tive muitos momentos de pânico durante a pandemia. Era a primeira vez que eu viajava, que pegava avião depois de quatro anos. No final, acabei decidindo voltar de carro (de Goiás). Todo mundo já se sentia em outro momento, e eu continuava muito angustiada”, conta Tatá.
Esse também foi o primeiro trabalho que exigiu que ela ficasse mais tempo afastada da filha, nascida cinco meses antes do início da pandemia no Brasil. “Nunca tinha ficado tanto tempo longe dela. Não foi fácil estar no set naquele momento, mas consegui”, admite a atriz.
Preparação no próprio set de filmagem
No filme, ela e Ingrid Guimarães são irmãs nascidas no interior de Goiás. Tatá, no entanto, faz a irmã que se mudou para o Rio de Janeiro e trabalha como cuidadora dos animais de estimação dos famosos, enquanto finge ser amiga deles nas redes sociais. A construção do personagem se deu no próprio set e Tatá apostou bastante no improviso – sua assinatura.
“Essa história acabou sendo conduzida para uma realidade muito próxima da história de Ingrid, que é de Goiânia. Como eu vinha de um ano e meio sem folga, eu acabei o ‘Lady Night’ e já fui para Goiânia”, lembra Tatá Werneck.
(Foto: Ellen Soares)
A estreia está marcada para 28 de dezembro nos cinemas.
