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“Tarã”: Pedro Goifman conta bastidores de série com Xuxa e Angélica

“Nunca imaginei que moraria com a Xuxa no Acre”, diz Pedro Goifman. Na série, ele interpreta o filho de Angélica.

(Foto: Sergio Santoian / Instagram @pedrogoifman)

“Tarã” é o nome da série do Disney+ que vai reunir Xuxa Meneghel e Angélica. O programa, aguardado pelos fãs de ambas, tem estreia prevista para 2024, mas o ator Pedro Goifman conta ao POPline um pouco de como foram as gravações. Ele interpreta o filho da Angélica na trama.

“Ela é um doce, uma atriz incrível e uma pessoa extremamente generosa. Na série, nossos personagens têm uma relação de muita cumplicidade e amor. Certamente levamos isso para os bastidores. Sempre com muito carinho, conversávamos tanto sobre a série quanto sobre outras coisas da vida”, diz Pedro.

Angélica e Pedro Goifman em “Tarã” (Foto: Instagram @pedrogoifman)

“Criamos uma amizade deliciosa e agora, um ano depois das gravações, continuamos nos falando e trocando mensagens. Foi uma experiência de muito aprendizado e afeto”, completa.

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As gravações ocorreram no Acre em 2022. A série acompanha a lenda de um povo na Floresta Amazônica. Na história, a adolescente Gaia é a única capaz de salvar o planeta da extinção. Xuxa interpreta a mãe da menina.

“Contracenar com a Xuxa foi incrível. Nunca imaginei que moraria com ela no Acre para gravar uma série do Disney+. Parecia um sonho! Ela é uma profissional muito experiente, então pude aprender muito só de observar ela trabalhando, o que foi muito importante para mim”, comemora Pedro.

(Foto: Sergio Santoian)

Pedro Goifman também está em séria da HBO Max

O ator começou a carreira na infância. Agora aos 20 anos, vive seu melhor momento. Além da expectativa por “Tarã”, ele estreia na HBO Max na quinta (19/10) com a série distópica “BA: O Futuro Está Morto”, sobre uma sociedade secreta de adolescentes com poderes especiais. Na história, os jovens são fadados ao monocromatismo ao chegaram à vida adulta.

Pedro Goifman interpreta Tomás, garoto propaganda do B.A., grupo de adolescentes que são a resistência ao governo ditatorial brasileiro. O problema é que ele está fazendo 18 anos e dando sinais da contaminação por monocromatismo.

“Fazer uma distopia foi uma experiência única”, diz o ator, “insisti para fazer as minhas cenas de ação, então tinha um dublê no set, mas fui eu quem executei tudo. Além disso, a maquiagem demorava para ser feita: em algumas cenas eu tinha que ter o corpo todo maquiado, com as manchas causadas pelo monocromatismo e tatuagens do personagem”.

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