A série “The Acolyte”, sucesso de crítica e de audiência do Disney+, desagradou parte dos fãs de “Star Wars”. O motivo? Foi considerada “gay demais” pelos homofóbicos. Mas a atriz Amanda Stenberg, que interpreta a Mae no programa, considera isso uma grande bobagem. “Acho que Star Wars sempre foi gay. Você já viu aquelas roupas?”, ela declarou em entrevista ao site The Wrap.
Segundo Amanda, os atores do elenco trocavam fotos dos figurinos entre si pelo celular, comentando como os trajes eram “gay”. A diretora e roteirista Leslye Headland, criadora da série “The Acolyte”, concorda com a percepção da protagonista. Para ela, “Star Wars” também tem muito mais ligação com o universo LGBTQIAPN+ do que querem acreditar.
“É sério. Você vai me dizer que C-3PO é heterossexual? No meu cânone pessoal, R2-D2 é lésbica. As pessoas continuam dizendo que a série é a coisa mais gay que Star Wars já teve, e eu, honestamente… meio que gosto disso”, discursa a criadora de tudo.
A 1ª temporada de “The Acolyte” terá oito episódios. Apenas dois entraram no catálogo do Disney+ até agora. O serviço de streaming liberará um por semana, sempre às terças-feiras, até o fim da temporada em 16 de julho.
Veja o trailer e a sinopse de “The Acolyte”!
Em STAR WARS: The Acolyte, a investigação de uma impressionante onda de crimes coloca um respeitado Mestre Jedi (Lee Jung-jae) contra uma perigosa guerreira de seu passado (Amandla Stenberg). À medida que mais pistas surgem, eles são levados a um caminho sombrio, no qual as forças sinistras revelam quem nem tudo é o que parece.
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